Malu

Regiane Alves

No ar em O Tempo Não Para, a atriz fala sobre seus trabalhos na TV e no cinema

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Mocinha x vilã

“É legal poder fazer uma personagem maldosa, pois eu estava fazendo o filme do Divaldo Franco e no longa eu fiz a Joanna De Ângelis, que é uma personagem linda. Eu estava muito neste mundo do filme. Agora, nas gravações da novela, eu sinto que troquei de mundo, estou fazendo algo bem diferente, que é a Mariacarla.”

Gravações de

Divaldo–OFilme “Foi lindo! Fui conhecer a história dele assim que soube que iria participar do filme. Li vários livros e descobri que eu estava precisando desse resgate espiritual. Conheci ele em abril, foi muito bom quando o encontrei. Ele é um senhor de 91 anos, e eu queria agradecer muito pela oportunida­de (ele me disse que ele me escolheu para o papel).”

Mudança de visual

“No filme eu estava vestida de hábito, era uma freira. Então, não tive problemas em manter o meu cabelo. Mas, para a novela, precisei clarear bastante. E estou gostando! Eu já estava com o cabelo curto por conta da série Cidade Proibida, mas em relação à cor, foi difícil acostumar.”

Atores veteranos

“Meus pais falam que eles adoram quando conseguem assistir atores das antigas, como a Eva Wilma, que está com a gente na novela. E ao mesmo tempo eles falam: ‘Tem muita gente nova, a gente não reconhece mais’. A gente conversa em casa e eu explico que é normal, que tem muita gente boa começando.”

Balanço dos 20 anos de carreira

“Pois é, 20 anos se passaram e faço 19 anos só de TV Globo. A carreira foi indo e cada personagem me trouxe coisas ótimas. É muito gostoso quando você percebe o tempo passar assim. Vou fazer 40 anos e é estranho, no fundo eu sou aquela garota cheia de energia, de vontades e sonhos, mas, ao mesmo tempo, realizada.”

Tempo sem trabalhar

“Eu já me senti ‘na geladeira’, sim, mas foi por conta da gravidez, na época do final da novela Sangue Bom (2013). Depois eu estava escalada para uma novela, mas fiquei grávida de novo, então, passei três anos sem fazer novelas. De certa forma, isso deu a impressão de ter ‘ido para a geladeira’. Mas eu sempre fiz muita coisa, não me lembro quantas novelas. Pensando na questão da maternidad­e, era isso o que eu queria, me afastar um pouco, respirar. Eu consegui fazer teatro e foi bom eu ter ficado longe, pois consegui voltar cheia de energia.”

Plano B

“Eu nunca me lembro de ter parado. Sou sócia de três restaurant­es, isso foi um plano B, caso minha carreira não fosse pra frente. Investi em algo que eu curto muito, que é culinária.”

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