Saúde aos 50!
Aos 54 anos, Renata Ceribelli prova que a idade é um mero detalhe na hora de viver o melhor da vida!
Renata Ceribelli uma mulher de fibra. Aos 54 anos, ela topa qualquer desafio e prova que a idade não é nenhum impedimento para vencer seus medos e ir atrás de novos sonhos. Atualmente, ela atua como repórter especial do Fantástico e sempre presenteia os telespectadores com matérias pra lá de emocionantes. A cada semana, ela dá um show na frente das câmeras e prova que é possível envelhecer com saúde e disposição. Para você ser tão ativa quanto ela, Malu bateu um papo com especialistas que deram 10 dicas superespeciais!
1. Faça seus exames de rotina com a periodicidade correta
Ir ao médico regularmente é uma medida essencial para preservar a saúde e prevenir a complicação ou a evolução de alguma disfunção. “Faça um acompanhamento médico regular: de acordo com as doenças pré-existentes, rotineiramente (e de preferência com um médico de confiança), realize suas avaliações e exames periódicos”, frisa Andre Luis Valera Gasparoto, médico do pronto-socorro adulto do Hospital Albert Sabin (SP).
2. Mexa-se!
Escolha sua atividade favorita e pratique-a sem medo! “É muito importante manter uma atividade física regular conforme a capacidade de cada um e com orientação profissional”, acrescenta o especialista.
3. Alimente-se bem
Cuidar do que se leva ao prato é um fator preventivo a inúmeras patologias que, principalmente, podem vir com a idade. “Procure seguir uma dieta balanceada e prazerosa, sempre evitando excessos, especialmente relacionados à ingestão de gorduras e de carboidratos (como massas, pães e produtos que possuem farinha)”, aconselha Gasparoto.
4. Álcool demais faz mal. Atente-se!
“Evite bebida alcoólica em excesso. Uma taça de vinho ou até mesmo um destilado, eventualmente, não será prejudicial (desde que liberado pelo seu médico)”, alerta.
5. Procure enxergar o lado bom de todas as situações
O bem-estar íntimo é muito importante e precisa ser prezado em todas as fases da vida. “Busque a felicidade constantemente: inúmeros estudos científicos mostram que pessoas alegres vivem mais que pessoas tristes ou depressivas. É fundamental ser feliz, sozinho ou junto a familiares!”, conta o profissional.
6. Mantenha a harmonia dentro do lar
Uma família unida, que valoriza, cuida e respeita o idoso que convive nela, é o ambiente ideal para que ele se sinta acolhido e com a saúde emocional preservada. “A maior dica que podemos citar é o respeito, acima de tudo. A pessoa mais velha não pode simplesmente ser esquecida ou descartada como se não fizesse mais parte deste mundo. Pelo contrário! Todos os exemplos que recebemos do idoso, sejam bons ou maus, servem como fator de definição e desenvolvimento de nosso caráter”, salienta a psicóloga Naira Amaral do Nascimento.
7. Afaste o estresse o máximo que puder
“A sua diminuição na rotina dos idosos tem comprovado que a qualidade de vida é muito favorecida! Outro ponto importante são os exercícios físicos e mentais, sempre respeitando a limitação de cada um, proporcionando lazer e momentos alegres”, diz Naira.
8. Faça algo novo, sempre que puder
“Para manter o cérebro ativo e evitar esse declínio cognitivo, é importante realizar novas atividades. Que tal tocar um instrumento musical, aprender uma nova língua, a costurar, um tipo de artesanato, fotografia ou mesmo navegar na internet?, sugere a psicóloga Thais Silva.
9. Siga as recomendações médicas a respeito da suplementação
Embora muitas propagandas na tevê e na internet mostrem que esses compostos (que não precisam de receita) são essenciais para a saúde, cabe somente ao médico receitá-lo. “Os suplementos alimentares e medicamentos podem atuar isoladamente ou juntamente a outros tratamentos para melhorar a saúde, a cognição, as funções mentais, reduzir a pressão arterial e equilibrar o humor”, explica Thais.
10. A vida social não pode parar!
O contato com o mundo exterior é algo essencial desde a infância até a terceira idade. “Ter vínculos familiares e conexões com amigos estimula a pessoa mais velha a sair de casa e a manter a vida e as trocas emocionais ativas. Fazer cursos, trabalhos voluntários e até organizar encontros semanais ou quinzenais com conhecidos, além de frequentar grupos de terceira idade, com a orientação de profissionais, ajuda muito!”, finaliza a psicóloga.