Meiahora - RJ

Tragédia nos EUA

Acidente com brinquedo mata um e fere sete

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Uma pessoa morreu e sete ficaram feridas, três delas com g r av i dade, quando parte dos assentos de um brinquedo, chamado ‘Fire Ball’ (bola de fogo), se desprendeu, enquanto o equipament­o girava no ar, arremessan­do para longe quem estava a bordo. O acidente ocorreu na noite de quarta-feira, em uma feira de Ohio, nos Estados Unidos. A vítima fatal tinha 18 anos e os feridos, entre 13 e 41.

Após o acidente, a feira foi fechada, porém o local foi reaberto ontem. Imagens de um ví deo mostram o momento exato do acidente, quando parte do brinquedo se quebra e uma fila inteira de assentos é lançada para fora. O jovem que morreu foi jogado a uma altura de cerca de 15 metros.

O inspetor-chefe do serviço de fiscalizaç­ão estadual em parques de diversões disse, em entrevista ao canal de TV NBC, que o brinquedo havia sido inspeciona­do várias vezes antes de ser colocado para funcioname­nto. “Foi examinado três ou quatro vezes ao longo de dois dias”, afirmou ele.

Já uma frequentad­ora da feira, Rhonda Burgess, contou à rede CNN que o filho estava na fila para a próxima rodada no brinquedo.

Uma das maiores do país, a feira de Ohio segue sua programaçã­o até 6 de agosto. Desde maio, este é o quarto acidente em parques de diversões americanos, segundo a imprensa local.

Obebê britânico Charlie Gard, de 11 meses, que sofre de uma rara doença genética, viverá seus últimos momentos numa casa de repouso para pacientes terminais, por determinaç­ão da Justiça. O casal Connie Yates e Chris Gard queria que seu filho passasse o restante de sua vida em casa, num bairro do oeste de Londres, após perder uma batalha legal para levá-lo aos Estados Unidos a fim de submetê-lo a um tratamento experiment­al.

“O hospital nos negou nosso último desejo”, reclamou a mãe.

O caso gerou grande interesse em nível internacio­nal e chamou a atenção do presidente americano, Donald Trump, e do papa Francisco. Mas o Hospital Great Ormond Street, onde Charlie está internado, afirmou que transferir o bebê para sua casa não seria algo práti- co, e sugeriu que ele fosse para uma casa de repouso.

Charlie sofre de síndrome de depleção do DNA mitocondri­al, que causa fraqueza muscular progressiv­a no coração e em outros órgãos, e precisa de ventilação artificial. Seus médicos no hospital alegaram ter esgotado todos os recursos que a ciência fornece para tentar salvá-lo, acrescenta­ndo que o bebê não viveria caso os aparelhos fossem desligados.

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Imagem de vídeo mostra a parte do brinquedo que se despreende­u

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