Para não repetir os erros
Após sofrer goleada, time sofre pressão para fazer um bom papel na Libertadores
Com força máxima, o Flamengo retoma os últimos ensaios antes da estreia na Libertadores com o desafio de apagar a má impressão de 2017.A queda precoce na fase de grupos aumenta a responsabilidade para o confronto com o River Plate, quarta-feira, no Engenhão.
Com três vitórias em casa e três derrotas fora na Libertadores de 2017, o Flamengo tirou lições da quinta eliminação de sua história na fase de grupos, pois a base do grupo foi mantida. A goleada sofrida no Fla-Flu (4 a 0) no sábado é passado e não influenciará a preparação rubro-negra, garante Paulo César Carpegiani.
“O Flamengo vinha, mesmo com esse time (reserva), conseguindo os resultados. A opção foi muito clara desde o início, não tinha a necessidade de arriscarmos algo aqui. É um outro ambiente, uma outra competição”, avaliou o treinador.
Ao bancar a decisão de poupar os titulares e apostar na garotada no clássico, Carpegiani reiterou o foconocompromissocontraoRiver Plate, em má fase. No sábado, a equipe, com nove titulares em ação, perdeu por 1 a 0 para Vélez Sarsfield, e soma duas vitórias nas últimas 14 rodadas do Campeonato Argentino.
Experientes em Libertadores
O zagueiro Réver é o jogador do elenco do Flamengo mais‘cascudo’ em Libertadores, com 45 jogos disputados pela competição e um título pelo Atlético-MG em 2013, seguido do lateral-direito Pará (34 partidas e um título pelo Santos em 2011), do meia Diego (26 jogos e um vice pelo Santos em 2003) e do atacante colombiano Berrío (23 partidas e um título pelo Atlético Nacional de Medellín em 2016).