Predador sexual
Pai de família francês confessa 40 estupros
Um homem de 57 anos, que trabalhava como zelador em Pont-Sur-Sambre, uma pacata cidade do norte da França, na fronteira com a Bélgica, confessou ter estuprado cerca de 40 mulheres, incluindo várias menores de idade, nos últimos trinta anos. O criminoso, identificado pela imprensa francesa como Dino Scala, é casado, pai de três filhos e avô. Ele foi detido depois que a polícia relacionou o seu carro ao estupro de uma jovem na semana passada, na Bélgica.
Amostras do DNA (código genético) de Scala já comprovaram a autoria de outros 19 ataques. O caso caiu como uma bomba em Pont-Sur-Sambre, onde o prefeito disse que a população está chocada e descreveu Scala como“um homem bem quisto”.
Antes de trabalhar como zelador, Scala foi presidente do clube de futebol da cidade. O atual presidente, Willy Lebrun, disse que os dirigentes e torcedores mal podem acreditar que se trata da mesma pessoa que dirigiu a instituição. “O homem que a gente conhece não é este que foi descrito como estuprador”, reagiu Lebrun, acrescentando que todos aguardam a conclusão das investigações para “entender mais claramente” o que aconteceu.
A imprensa, que está chamando Scala de “o estuprador de Sambre”, disse que o suspeito seria o maior violador em série na história recente da França. Ele atacava suas vítimas de surpresa, por trás, e agia principalmente de manhã, usando luvas e cobrindo o rosto.
O investigador Jean-Philippe Vicentini revelou que uma das vítimas de Dino Scala tinha apenas 13 anos e várias outras estavam na faixa dos 17 anos quando foram estupradas. Ao admitir os crimes, o estuprador contou que age por impulso e não consegue se controlar.
Uma modelo presa na Tailândia promete revelar segredos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e do suposto envolvimento da Rússia na última eleição presidencial americana. AnastasiaVashukevich,também conhecida como Nastya Rybka, disse pelo Instagram que está presa desde segunda-feira, 26, com outras nove meninas que participavam do que ela chamou de “sessões de treinamento sexual”, na cidade de Pattaya.
Nascida na República de Belarus, Anastasia entrou no país com passaporte russo. A caminho da prisão, ela gravou vídeo no Instagram prometendo trocar segredos pela sua liberdade. “Posso revelar as peças que faltam e provar com vídeos e áudios”, disse.
No começo do mês, investigações de uma fundação anticorrupção russa revelaram as ligações dela com alguns dos homens mais ricos e poderosos do país. Em um vídeo de 2016 que publicou também no Instagram, ela aparece em um iate ao lado do bilionário russo Oleg Deripaska e do político Sergey Prikhodko, que, segundo investigação, foram a ligação entre o governo da Rússia e a campanha de Trump.