Um festival de delícias na Zona Norte do Rio
O melhor da comida de rua vai estar na 1ª Feira Nacional do Podrão, na Tijuca
Com certeza, os fracos de estômago vão tremer diante do monumento de 25 centímetros de altura e 1 kg. Até os fígados mais resistentes hesitarão frente ao monstro de 25 centímetros de diâmetro, recheado com cerca de 2 kg dos mais variados ingredientes. Porém, aqueles que aceitarem o desafio poderão ficar caraacaracomosgigantesdagastronomiaderuadoRiona1ªFeira Nacional do Podrão, no próximo fim de semana, na Tijuca. A estimativa é que o evento atraia pelo menos cinco mil pessoas.
O evento foi organizado pela cientista social Natália Alves, 27 anos,epelafonoaudiólogaSuzanneMalta,37,doblog Onde comer no Rio.“Vai ter barraca de x-tudo, cachorro-quente, açaí, acarajé, churrasquinho no espeto, salgadinho de festa no copo, churros, pastel com refil de caldo de cana, caldos, sopas e batata frita de MarechalHermes”,contaNatália,reconhecendo que o termo podrão até pode assustar quem não vive noRio.“Masocariocaestáacostumado.Podrãoéaformacarinhosa de se referir à comida.”
Entreassensaçõesdoeventohá o cachorro-quente Colosso e o xtudoTenebroso,dosirmãosThiago e Francisco Fonseca, da barraca Bebezões, em Rio das Pedras. Eles montaram o negócio há dois anos,comsanduíchesconvencionais.Masumsonhomudouosrumos do trabalho.“Meu irmão sonhouquetinhasidoengolidopor umhambúrguergigante”,lembra Thiago. A partir dai, eles investiram nos megapodrões.