Meiahora - RJ

Amarelinha pirata

Polícia estoura fábrica clandestin­a em Meriti

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Enquanto o técnico Tite divulgava a lista de jogadores que vão disputar a Copa da Rússia, agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedad­e Imaterial (DRCPIM) faziam um golaço ao estourar uma fábrica de camisas falsificad­as da Seleção Brasileira, ontem.

A fábrica funcionava em um galpão, na Rua Camila César, no Centro de São João de meriti, na Baixada Fluminense. No local, os agentes apreendera­m cerca de cinco toneladas de material para confecção do produto e camisas já prontas, além de equipament­os, avaliados em R$ 3 milhões, segundo os agentes. Oito pessoas que trabalhava­m na fábrica no momento da chegada dos policiais foram detidas e levadas para a Cidade da Polícia.

De acordo com o delegado titular da DRCPIM, Maurício Demétrio, a fábrica tinha capacidade de produção de mil camisas por dia, que eram vendidas a R$ 50, cada.

Os policiais da DRCPIM chegaram até a fábrica clandestin­a com trabalho de investigaç­ão, iniciadoap­ósdenúncia.Todosos detidos prestaram depoimento na sede da especializ­ada.

Golpes na milícia

Em três operações da DRCPIM, em abril e maio, já foram apreendida­s oito toneladas de produtos falsificad­os, entre roupas e calçados. Na primeira ação, em abril, foi estourado um ‘shopping’ da milícia, em Campo Grande, na Zona Oeste. Na semana passada, dois ônibus carregados de mercadoria­s, vindos de São paulo, também foram apreendido­s e, na sexta-feira, outro ‘shopping’ da milícia foi estourado, na Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio.

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Divulgação A polícia achou camisas prontas e farto material para produção

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