Tubarão roubado
Na fuga, ladrões usaram carrinho de bebê
Dois homens roubaram um tubarão de um aquário em San Antonio, Texas, e saíram pela porta da frente levando o animal em um carrinho de bebê. O crime aconteceu no sábado e foi flagrado por câmeras de segurança. O animal foi encontrado na segunda-feira na casa de Anthony Shannon, 38 anos, que confessou o crime, e devolvido ao aquário da cidade.
Nas imagens, Shannon, outro homem e uma mulher com um bebê no colo aparecem ao lado do tanque onde estava o filhote de tubarão, de 40 cm, uma fêmea chamada Helen. Shannon tira o tubarão do aquário e sai de cena, reaparecendo em seguida com um cobertor enrolado, que coloca no carrinho de bebê. O trio deixa o local em seguida.
Depois de identificar Shannon, a polícia foi à casa dele, onde encontrou o animal em um aquário com várias outras espécies marinhas. Segundo a polícia, Shannon disse que tinha um tubarão da mesma espécie em casa, mas que ele havia morrido e roubou o filhote para substituí-lo.
Shannon tem várias passagens pela polícia e já foi condenado seis vezes por crimes como posse de drogas e roubo de automóveis. O homem e a mulher que aparecem no vídeo também devem responder pelo roubo no aquário.
Os biólogos do Aquário de San Antonio constataram que Helen está em boa condições. Ela permanecerá em observação por alguns dias a fim de determinar se sofreu alguma sequela em decorrência do estresse, se foi contaminada por parasitas e se consegue de alimentar normalmente.
OFacebook fechou 32 páginas e contas falsas envolvidas no que seria um esforço “coordenado” para alimentar polêmicas com base em boatos antes das eleições americanas de 2016, mas não conseguiu identificar a fonte, apesar de insinuações de envolvimento da Rússia em tentativas de manipular o pleito.
A empresa disse que as contas de “maus atores” no Facebook e no Instagram não poderiam estar ligadas a atores russos, que, suspeitam autoridades americanas, usaram o Facebook para espalhar fake news (notícias falsas).
O Facebook alega que parte da atividade das páginas banidas é consistente com as da Agência de Pesquisa da Internet (IRA), sediada em São Petersburgo, que gerenciou muitas contas falsas ou roubadas no Facebook em 2016.
“Encontramos evidências de conexões entre essas contas e contas da IRA, mas não podemos dizer com certeza se isto é a IRA com capacidades aprimoradas ou outra organização”, disse Alex Stamos, chefe de segurança do Facebook.
A investigação está em um estágio inicial, e foi revelada porque uma das páginas armava um contra-protesto no mundo real em oposição ao evento ‘Unite the Right’ (Direita unida), dia 10 de agosto, em Washington.
Autoridades policiais, Congresso e outras empresas de tecnologia foram alertadas sobre a descoberta. As páginas falsas, criadas há mais de um ano, organizaram vários eventos no mundo real.
COLISÃO NOS ANDES