VANDALISMO, NÃO!
Vidros apedrejados, fios cortados e grades arrancadas, além de catracas e monitores quebrados. Essa é a realidade de muitas estações do BRT do Rio de Janeiro. De acordo com a concessionária, todas as estações do BRT já sofreram algum tipo de vandalismo e não há um dia que não seja aberto pelo menos um protocolo interno para conserto de equipamentos por causa de mau uso. Para quem não sabe, o que é público é nosso, pertence e serve a todos.
Além de roubo de itens como martelinhos de segurança e borrachões das portas, há quebras de mecanismos das portas, espelhos retrovisores e encostos dos bancos. Além do custo com manutenção, que é cerca de R$ 1,4 milhão por mês, em muitos casos o serviço de transporte precisa ser paralisado por causa da ação dos vândalos de plantão. Esse é o saldo da falta de educação da galera que se acha acima do bem e do mal, não pensa na coletividade e depreda o que é público.
Esse dinheiro poderia estar sendo investido em outras melhorias para os passageiros e quem agrupa o prejuízo são os milhares de usuários do BRT que precisam e passam diariamente pelo local.
Vandalismo não pode ter vez. Nosso estado tem dezenas de problemas e só não enxerga quem não quer ver. Porém, isso não dá o direito de qualquer ‘Zé Mané’ destruir um bem público, que sai do dinheiro do meu, do seu, do nosso imposto!
Para quem não sabe já está valendo a lei que estabelece multa de R$ 5 mil ao usuário que depredar veículos ou estações do BRT. Então, é bom ficar ligado porque esses atos sem noção vão começar a doer, e muito, no bolso.
Tá falado!