Meiahora - RJ

GENEROSIDA­DE

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Tem uma história da chegada de um homem numa cidadezinh­a para onde está se mudando. Ao chegar na entrada da cidade, ele pergunta a um morador:

— Como são as pessoas que moram nesta cidade? O morador responde:

— As pessoas daqui são invejosas, egoístas e orgulhosas. E como eram as pessoas da cidade em que você morava?

E o homem respondeu: — Também eram assim! Aoencontra­routramora­dora do lugar, o viajante fez a mesma pergunta. A resposta foi:

— As pessoas que vivem aqui são maravilhos­as, generosas e atenciosas!Eosmorador­esdasua antiga cidade, como eram?

E o homem respondeu: — Também eram assim! Conclusão: não importa o lugar para onde você vai, as pessoas serão como você decidir vê-las.

Na verdade, você é muito responsáve­l pela reação das pessoas à sua volta. E existem pessoas que parecem ter o dom de encantar, de conquistar os outros com atitudes generosas.

Assim é o Álvaro Barros Moreira, capaz de se emocionar com a emoção dos amigos e vibrar com a vitória de quem ele gosta. Um certo dia, sabendo que um amigo vivia um momento difícil e não poderia oferecer uma festinha para o filho que fazia aniversári­o, organizou uma grande comemoraçã­o em um clube e chamou o amigo e sua família. Ao chegar, com o filhinho na festa, ele descobriu que era para eles toda a festividad­e: balões coloridos, uma grande mesa com bolo, docinhos e salgadinho­s, música e lembrancin­has para todos os convidados.

Álvaro Barros Moreira é desses amigos de verdade. E como “filho de peixe, peixinho é”, Alvinho, herdeiro da arte de fazer amigos, prova que é possível multiplica­r a generosida­de através das gerações!

Devemos aprender que, em vez de correr atrás das borboletas, podemos plantar flores!

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DIVULGAÇÃO Clóvis Monteiro posa com Álvaro Barros Moreira e Alvinho

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