Racismo no avião
Companhia é criticada por não expulsar agressor
Um vídeo que mostra uma briga com ataques racistas entre um passageiro branco e uma passageira negra, em um voo da companhia Ryanair entre Barcelona e Londres, provocou uma onda de indignação na Internet. As imagens feitas por outro passageiro antes da decolagem, na sexta-feira, e compartilhadas Facebook ultrapassaram 4,6 milhões de visualizações.
No vídeo, um homem branco sentado junto à janela grita com uma senhora negra, sentada ao lado dele, e exige que ela mude de lugar. Em duas ocasiões ele professa insultos de natureza racista. O agressor chama a vítima de “negra feia e desgraçada”, “vaca estúpida” e ameaça empurrá-la do assento.
A discussão aconteceu porque a mulher de 77 anos estava na cadeira do corredor e demorou a dar passagem para que o agressor ocupasse o assento junto à janela. Segundo a filha dela, que estava no voo, a vítima sofre de atrite e tem dificuldade de mexer. A filha entra na briga e grita para o homem parar com os insultos.
Um comissário de bordo e um passageiro sentado atrás tentam acalmar os ânimos, sem sucesso. O comissário diz que vai falar com o supervisor e que o agressor poderia ser expulso do voo se não se acalmasse. Mais de 17 mil comentários foram feitos sobre o vídeo, a maioria deles atacando o homem branco. Muitos comentários foram críticas à Ryanair por seus funcionários não terem expulsado o homem do avião. Muitos prometeram boicotar a companhia.
A empresa reagiu no domingo no Twitter, afirmando estar “ciente” do vídeo e ter “confiado o caso à polícia de Essex”, condado onde está situado o aeroporto de Stansted, destino da aeronave.
Quanto vale não passar vergonha no elevador ou em ocasiões sociais quando a flatulência é incontrolável? E após aquela feijoada de sexta-feira? Que tal cerca de R$500? Esse é o preço aproximado da nova linha de calças jeans da grife britânica Shreddies, que ficou conhecida por lançar cuecas e calcinhas para controlar o cheirinho.
A grife ganhou espaço há cinco anos quando lançou as peças íntimas e fez as vendas dispararem 400%. No embalo do sucesso, lançou pijamas e até almofadas para cadeiras com o mesmo apelo.
A grife explica em seu site que as peças possuem uma camada de carbono ativo que funciona como um filtro e absorve o mau cheiro. As moléculas de odor ficam presas no filtro, que é reativado quando o tecido é lavado.
Segundo o fabricante, os produtos da marca foram testados pela De Montfort University, em Leicester, Inglaterra, cujos pesquisadores teriam concluído que o tecido de carbono ativo é capaz de filtrar odores até 200 vezes mais fortes do que os emitidos normalmente por seres humanos. A durabilidade estimada é de dois a três anos, se seguidas as instruções de uso.