Dissolvido em ácido
Turquia afirma que, antes, corpo foi desmembrado
Ocorpo do jornalista saudita Jamal Khashoggi, assassinado em 2 de outubro no consulado de seu país em Istambul, foi desmembrado para ser “dissolvido” mais facilmente em ácido. Foi o que disse Yasin Aktay, assessor da presidência da Turquia.
O presidente turco Recep Erdogan afirmou ontem que a ordem para matar Khashoggi veio “dos mais altos níveis” do governo de Riad.
Um mês após o assassinato, o corpo, ou o que restou dele, não foi encontrado.
Depois de sustentar que Khashoggi saiu do consulado, o governo saudita admitiu que ele morreu em uma briga, antes de reconhecer que foi vítima de uma “operação não autorizada” pelo governo saudida.
Os Estados Unidos pressionam a Arábia Saudita para elucidar o caso, mas parece conceder o benefício da dúvida ao príncipe herdeiro, poderoso aliado do governo americano no Oriente Médio.