Esquema de ‘trabalho’
Segundo a Polícia Civil, as investigações revelaram a divisão de tarefas na quadrilha. Parte do grupo era responsável por fazer os furtos dos roteadores (braço operacional), célula coordenada por Felipe Gaspar, que atuava juntamente com Thiago, Wagner, Paulo Roberto, Vinicius Martins, Douglas Martins e Alessandro. Os outros criminosos faziam a limpeza e revenda dos equipamentos (braço administrativo), coordenados por Augusto Fábio e Arcelino, pela internet a preços que variavam de R$ 6 mil a 25 mil. As investigações foram coordenadas pela 50ª DP (Itaguaí).
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