Meiahora - RJ

Vendedor e ganhador. E vice-versa

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Fernando de Souza Campos, de 60 anos, dono de um bazar e papelaria no Parque Beira Mar, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, estava habituado a ver a alegria dos ganhadores do Rio de Prêmios, que vende em sua loja.

“Dois prêmios já saíram do meu estabeleci­mento. Na vez em que o rapaz ganhou R$ 100 mil, então, foi por insistênci­a minha. Ele tinha vindo só fazer a recarga do celular e eu ofereci o bilhete. Ele disse que não tinha sorte, mas pensou melhor e pediu pra eu preencher no nome da esposa. Não deu outra: reconheci minha letra no sorteio e fiquei feliz por ele!”, revelou Fernando.

Casado, pai de três filhos e avô de um netinho de 2 anos, o comerciant­e conta que não espera nada em troca, mas acredita que foi por isso que acabou sendo premiado também:

“Eu já comprava o Rio de Prêmios antes de começar a vender aqui. Vi que era um negócio sério, conheço várias pessoas que já ganharam e não é assim com os outros tipos de apostas. Quase tive um troço quando vi que, dessa vez, eu que tinha ganho R$ 1 mil.”

Com os R$ 1 mil que ganhou no sorteio do Super Pontos, Fernando já foi às compras e a ceia de Natal da família está garantida sem que precisasse mexer nas contas. Graças a um dos 10 bilhetes que compra por semana. “A sorte está aqui na minha loja, pra que eu vou procurar em outro lugar? Agora, mais ainda, não vai ter garoto-propaganda melhor do que eu!”, garante.

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MAURICIO BAZILIO / DIVULGAÇÃO Além de vender o Rio de Prêmios, Fernando agora é ganhador
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REPRODUÇÃO

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