Matadorderua
Assassino em série confessa mais de 90 mortes
Investigadores americanos concluíram que um morador de rua de 78 anos foi o maior assassino em série da história dos Estados Unidos, com mais de 40 homicídios. Samuel Little já confessou mais de 90 assassinatos cometidos entre 1970 e 2005. Segundo a investigação do FBI, as principais vítimas foram dependentes de drogas e prostitutas ao redor do país.
O promotor Bobby Bland, do condado de Texas, onde Little está detido, revelou que o assassino confessou ao menos outras seis mortes, o que eleva a mais de 40 o número de assassinatos verificados. “Ele está contando coisas, casos que ocorreram há 50 anos, e dando detalhes sobre todos estes assassinatos diferentes. Nenhuma das declarações que fez era falsa”, disse o promotor.
Segundo Bland, o assassino em série se declarou culpado do assassinato, em 1994, de Denise Christie Brothers, em Odessa (oeste do Texas), o caso que revelou a carreira de crimes do morador de rua.
O FBI tem trabalhado com agências federais, estaduais e locais para alinhar as confissões de Little a outras mortes ainda sem solução em diferentes regiões do país. Little admitiu o assassinato em Odessa após o promotor se comprometer a não aplicar a pena de mortenestecaso.Segundoo promotor, a concessão foi feita “para ganhar a confiança” do assassino e tentar solucionar mais casos.
Uma nave da Virgin Galactic com dois pilotos a bordo alcançou a fronteira do espaço, abrindo as portas do projeto de levar turistas ao espaço. A VSS Unity não decolou diretamente da Terra, foi transportada por um avião de carga que saiu de Mojave, na Califórnia, e alcançou 82,7 km de altitude, ultrapassando a fronteira do espaço, que, segundo o exército americano está a 80,4 km de altitude.
O voo é uma vitória da empresa fundada pelo britânico Richard Branson, que pretende cobrar 250 mil dólares (cerca de R$ 1 milhão) por um bilhete de embarque. Já foram vendidas passagens para 600 interessados.
Branson, que esperava ver seus pilotos no espaço “antes do Natal”, comemorou após duas tragédias. Em 2007, três pessoas morreram em testes e, em 2014, um piloto morreu em um voo de teste, interrompendo as missões tripuladas.