Redes sociais aliadas Apps se tornaram ferramenta de comunicação entre condôminos e síndicos
Quando se fala em comunicação, a rotina dos condomínios modificou nos últimos anos. Isso porque, cada vez mais, as redes sociais se tornaram uma possibilidade para se criar um diálogo entre moradores e síndicos. Lá, eles convocam para assembleia e até mostram problemas dentro do imóvel. Porém, especialistas alertam que é preciso regras e cuidados para não gerar problemas em uma ferramenta que veio para facilitar a vida condominial.
De acordo com Alan Galvão, gerente de negócios de Gestão Total da Apsa, as plataformas disseminamasinformaçõesdocondomínio de uma forma mais rápida.
“Aplicativos de conversa e páginas na internet facilitam no envio de informações de uma forma mais rápida e que todos tenham acesso. Por exemplo, muitos não vão nas assembleias e através das plataformas eles ficam sabendo de situações da vida condominial”, afirma.
Segundo especialistas, as redes sociais têm servido para formar grupos, onde os condôminos podem enviar sugestões ou até problemas encontrados no prédio, como uma rachadura em um espaço do empreendimento, ou tirar dúvidas de
questões condominiais.
Porém, especialistas lembram que qualquer tipo de informação passada nas plataformas pode virar um tipo de documento. “Orientamosquequalquertipode mensagemdivulgadaporalipode setornarumadocumentaçãoque pode trazer consequências para o condomínio. O ideal é usar com cautela e ter muita atenção no que irá falar”, orienta Galvão.
Umadassituaçõesquedeveser evitada é falar de um condômino, por exemplo, pois pode trazer constrangimento para ele. Caso tenha se sentido ofendido, a pessoa pode abrir uma queixa.
“Não se deve permitir qualquer tipo de ofensa, sob pena de banimento imediato do grupo, e até processos, que têm aumentado, por conta de crimes contra a honra”, afirma Rachel Serodio, especialista em Direito Imobiliário.
Alerta para o que não deve ser divulgado no grupo entre condôminos