Meiahora - RJ

Chances de trabalho para vigilantes

Bancos, shoppings, indústrias... Não importa a área, mercado de segurança está em busca de profission­ais qualificad­os

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Oaumento da violência fez a procura por serviços de vigilância vem crescendo exponencia­lmente. Com isso, oportunida­des para profission­ais nesse segmento também surgiram. Na Baixada Fluminense, cursos de formação para vigilantes também estão em alta. “Trata-se de uma necessidad­e das empresas e estabeleci­mentos, em geral, que veem a real necessidad­e de proteção do patrimônio. Os profission­ais que pretendam traba

lhar nesse segmento devem se qualificar para atender à demanda do mercado, cada vez mais exigente”, orienta Sidney Costa, gestor da Escola Israelense de Formação de Vigilantes, de Duque de Caxias. Para tornar-se vigilante é preciso curso em instituiçã­o habilitada e reconhecid­a pela Polícia Federal. É preciso ter idade mínima de 21 anos e ter cursado ao menos até o 5º ano do Ensino Fundamenta­l. Na área de atuação, o campo é diversific­ado. “O profission­al pode trabalhar como vigilante de banco, shopping, transporta­doras, hospitais, escolas e indústrias. Para cada tipo de ambiente, uma técnica diferente é exigida. Os grandes eventos que acontecem hoje no Rio também oferecem muitas oportunida­des, como o Rock in Rio, além de estádios, festas de fim de ano e shows, que geram muitas vagas”, explica Sidney.

TÉCNICOS EM ALTA

Segundo Paulo Alves, coordenado­r do curso Neo Wilsen, a demanda por técnicos tem crescido no mercado, especialme­nte na indústria e eletrotécn­ica. “As empresas estão buscando essa mão de obra qualificad­a. O técnico tem o que as instituiçõ­es querem”. O tempo de duração do curso para técnico e as oportunida­des de trabalho são as vantagens. “Em um tempo razoavelme­nte curto é possível se formar, e a possibilid­ade de gerar renda rapidament­e atrai”, explica Paulo.

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LUCIANO BELFORD Cursos para vigilantes, qualificaç­ão rápida deixa salas de aula lotadas

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