Meiahora - RJ

ASTROLOGIA E NUMEROLOGI­A EXPLICAM A Má FASE DO TIME

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Oano de 2020 não foi generoso. A pandemia da covid- 19 obrigou a humanidade a se adaptar ao “novo normal”. Com o Flamengo não foi diferente. Depois uma excelente campanha em 2019, com a conquista da Libertador­es, do Brasileiro e do Carioca, além de ir à final do Mundial de Clubes, o RubroNegro não está vivendo a melhor fase, com altos e baixos.

O astrólogo Rafael Vilas explica que o Mapa Natal do Flamengo e o do Rio têm uma ligação que mostra o porquê da popularida­de do time na cidade. O primeiro ponto é que ambos têm ascendente em Gêmeos, no mesmo grau. Isso por si só já confere uma bela identifica­ção. “O Sol do time cai no setor dos trabalhado­res, da gente comum do Rio. Além disso, a lua do Mapa Natal do Rio representa a população e está unida ao Flamengo, indicando um aumento progressiv­o da popularida­de do time com o passar dos anos. Já a lua do Flamengo, que simboliza a popularida­de, está alinhada ao ascendente do Brasil, outro fator de grande identifica­ção nacional com o time, que transcende os estados.”

Segundo Rafael, o Flamengo possui o Sol e Marte em Escorpião. Por isso, o time desperta paixões ardentes ou “ódio”. “Escorpião é um signo dominante e orgulhoso, o que acaba fazendo com que desperte inimizades ou inimigos.

É também um símbolo de poder financeiro e político e, para um clube, indica muito jogo de poder sendo feito pelos bastidores, em segredo, com muita ambição e corrupção.”

a sua marca registrada. Tende a ser mais generoso, priorizand­o um bom ambiente. Só que, quando isso não é possível, fica totalmente desestabil­izado. No geral, o 9 costuma ser de sabedoria e sorte, mas a numerologi­a do clube trouxe outro aspecto. Não é de se duvidar que as coisas internamen­te para o atual técnico estejam bem ruins.”

No que diz a respeito ao presidente do Rubro- Negro, Rodolfo Landim, Leonardo explica que, de fato, 2020 não era para ser o ano do Flamengo. O clube e Landim compartilh­am do mesmo ano numerológi­co e, por isso, a energia imposta é a mesma ou até dobrada. “Rodolfo Landim está vivendo o ano 4. Por isso, é muito comum não se sentir parte de antigos grupos de trabalho e amizade. Vale ressaltar que muitas pessoas, ao viverem a energia desse número, não se sentem parte da família ou até mesmo acreditam que estão sendo substituíd­as.

Essa sensação de não ser prioridade pode acarretar diversas escolhas erradas ao longo do ano e até a firmar parcerias erradas”, conclui.

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RODOLFO LANDIM

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