SÓ SÓ NÃOÉ NÃOÉ FUNK’ FUNK’ OO
O EP “Favela Canta” foi pensado para mostrar para as pessoas o que tem na favela além do que elas veem na televisão. Mostrar também que foi de onde eu vim e que, se eu conquistei tudo que estou conquistando, outras pessoas que estão em uma comunidade carente também podem correr atrás do seu sonho e vencer. A ideia principal é inspirar outras pessoas e misturar todos os gêneros musicais, mostrando que favela é plural.
Bem, eu queria mostrar que a sonoridade na favela não é só o funk. Claro que o funk é o mais forte, mas existem diversos estilos musicais que se fazem presentes lá. Incluir esses ritmos todos possibilitou mostrar um pouco mais de onde venho. Esse trabalho, em especial, me traz muito orgulho porque jogamos luz na comunidade e sobre as pessoas que vivem lá.
Já conversávamos pelo Instagram. PK é do Rio de Janeiro também! Ele veio até o escritório que faço parte, a Los Pantchos, e, como já tínhamos a vontade de fazer algo juntos, esse foi o melhor momento.A sintonia pode ser sen
Trata-se de um tipo de homem que deseja proporcionar o melhor para a mulher que está com ele. Hoje, graças a Deus, posso oferecer tudo isso à mulher que está ao meu lado. Não falo só de dinheiro e bens materiais, não, falo de respeitar a mulher que está comigo.A maturidade traz isso pra gente.
Eu os conheci aqui no escritório. Por gostar muito do trabalho desses artistas, acreditei serem bons nomes para compor o meu EP. Penso que fiz uma ótima escolha! Eles são excepcionais.
Já sofri pela minha cor, mas não por cantar funk. É óbvio que, na hora, é muito desconfortável, mas tento não me apegar a isso. Procuro seguir em frente.
Estou trabalhando bastante, viu? O sucesso costuma vir depois de muito esforço. Como costumamos dizer na empresa: “É trabalho de formiguinha, e tudo no tempo certo”.
Sim, mudou quase tudo. Acho que a única “coisa” que não mudou fui eu (risos)! Sem dúvida, “Tudo OK” foi uma das músicas mais importantes da minha vida.