Se vira aí nos 30 Gigante da Colina tem que readmitir funcionários
AJustiça do Rio determinou ontem que o Vasco reintegre em até cinco dias úteis os 186 funcionários que haviam sido demitidos no início da gestão do presidente Jorge Salgado.
O juiz Robert de Assunção Aguiar, da 60ª Vara do Trabalho do Rio do Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região teriores às demissões.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) ainda pediu o ressarcimento integral do valor de todo o período que eles estavam afastados, mas por ora, o pedido foi indeferido pelo juiz.
“Afirmar a parte ré que existiu um diálogo prévio com o sindicato da categoria,com o devido e sincero respeito,é não observar que o próprio sindicato afirma que foi surpreendido com as demissões. Como se vê,não se pode dizer que existiu prévia negociação ou diálogo social”,argumentou o magistrado em trecho da decisão, antes de completar:
“Tentar o clube celebrar um acordo coletivo de trabalho após as demissões imotivadas já efetivadas, é, no mínimo, tentar valer-se do desespero dos trabalhadores, agravado pelo período de pandemia, para impor condições para pagamentos de direitos que deveriam ter sido pagos à época própria”.
Em batalha judicial com o •
Fluminense, o meia Miguel tem uma parte dos seus direitos vinculados ao Vasco. De acordo com informações do portal UOL, o Cruzmaltino possui 30% dos direitos econômicos do meia em um acordo feito com o Tricolor. Apesar disso, o pai do jogador, José Roberto Lopes, ignora a questão.
Em 2015, Miguel, que já fazia parte da base do Fluminense, deixou o clube após seu pai se desentender com a gestão de Peter Siemsen. O destino do jovem foi o Vasco. Logo depois, o jovem retornaria ao Tricolor, após ter problemas nos bastidores em São Januário. O pai de Miguel teve problemas com o então presidente do Vasco, Eurico Miranda, e os seus filhos.