‘KONG: A ILHA DA CAVEIRA’
UMA VIAGEM PELO NOVO MUNDO DOS MONSTROS DE
O Omelete foi até o Havaí e de lá foi levado (pela magia do cinema) direto para a Ilha da Caveira, local dominado com força bruta pelo seu rei, Kong.
Foi lá que vimos, muito antes do primeiro trailer, o novo King Kong e ficamos sabendo que esta seria sua maior versão já vista.
“Queremos mostrá-lo como uma criatura assustadora e majestosa, um rei dentro de seu território. Por isso o tamanho”, contou o produtor Alex Garcia.
Ao lado dos conceitos do macaco, vários outros monstros mostravam a magnitude da fantasia a ser explorada por “A Ilha da Caveira”. Búfalos gigantes, louva- deuses quase humanóides e polvos com cara de Kraken eram algu- mas das criaturas perdidas por ali.
A composição deste mundo não se restringe, porém, a monstros e cenários exóticos. Como todo filme do macaco gigante pede, o elemento humano está presente. No entanto, a ideia é trazer um tom de conflito e exploração.
Jordan Vogt- Roberts, o diretor e idealizador do projeto, adicionou uma pitada de Guerra do Vietnã ao mito da Bela e a Fera no qual Kong se inspira. “Nosso filme é muito menos romance do que os outros. Adoro o primeiro Kong, acho o filme de Peter Jackson incrível, mas o nosso é bem diferente. Mais fantástico, mais debochado em certos momentos. Queremos ser mais épicos”, nos relembrou Garcia.