Metro Brasil (Belo Horizonte)

Paulo Barros fatura seu 4o título no Sambódromo

- RENATA MACHADO

com os presidente­s de todas as escolas do Grupo Especial, decidiu não rebaixar nenhuma agremiação. O pedido foi feito pela Unidos da Tijuca, que perdeu um décimo por ter estourado em um minuto o tempo do desfile, que neste ano foi reduzido de 1h22 para 1h15.

A Mocidade foi a única escola que votou contra a decisão. “A minha opinião é contra. Eu fiz um Carnaval para brigar. Lógico que não queria que isso acontecess­e (os acidentes), mas acho injusto”, criticou o presidente da escola, Waldyr Trindade.

Por conta disso, no Carnaval de 2018 o Grupo Especial terá 13 escolas desfilando, das quais duas serão rebaixadas para a Série A. Em seu segundo ano à frente da Portela, o carnavales­co Paulo Barros conquistou seu quarto título do Grupo Especial do Carnaval. Foram três pela Unidos da Tijuca (2010, 2012 e 2014) e, agora, com a Azul e Branco de Madureira, que levou para a Sapucaí o enredo “Foi Um Rio Que Passou Em Minha Vida e Meu Coração Se Deixou Levar”, no qual contou a história da escola através da história dos rios, do Nilo ao Doce, em Mariana.

A quadra da escola de Madureira ficou lotada. A comemoraçã­o do título, aliás, se estendeu por toda a região de Oswaldo Cruz, que ficou com as ruas e bares lotados de portelense­s orgulhosos pela conquista.

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A escola de Madureira fez um lamento ao falar sobre o rio Doce e lembrar a tragédia de Mariana
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Presidente da Portela, Luis Carlos Magalhães (o 3o da direita para a esquerda, sentado), vibra com a nota 10 que deu o título à escola
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O carnavales­co Paulo Barros vibra com a Azul e Branco na Avenida
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