Nova série de ‘Star Trek’ explora rixa com Klingon
A franquia “Star Trek” parece não ter mesmo fim. “Star Trek: Discovery”, que estreia hoje no serviço de streaming Netflix, é a prova de que não faltam histórias quando se trata desse universo interestelar.
A trama da nova série se passa no intervalo após a saga “Enterprise” e dez anos antes da história original dos anos 1960. Dessa vez acompanhamos os tripulantes da nave Discovery em sua missão de descoberta de civilizações desconhecidas, em espe- cial a primeira-oficial Michael Burnham (Sonequa Martin-Green). Humana, ela foi criada pelo vulcano Sarek (James Frain) – também conhecido como pai do famoso Spock – após seus pais serem mortos em um ataque Klingon.
É a crescente tensão entre esse império e a Federação que move a nova trama. O vilão é personificado em T’Kuvma (Chris Obi), que busca unir os Klingon sob uma só bandeira.
Repleta de diversidade étnica na escalação dos atores, “Discovery” introduz novos personagens, como o capitão Gabriel Lorca (Jason Isaacs) e Saru (Doug Jones), representante de uma nova espécie conhecida como Kelpiens.
“‘Star Trek’ sempre abraçou a diversidade e cada indivíduo como ele é. Se você ama ‘Star Trek’, mas não entende isso, me desculpe, mas então você já perdeu uma das melhores partes do seriado”, disse Sonequa durante a última Comic Con, em San Diego.
A nova temporada terá 15 episódios.