CRONOLOGIA
Domingo
O primeiro registro de ônibus queimados ocorreu em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, por volta das 16h no Bairro Morumbi. Era o início de uma onda de ataques em Minas Gerais que se intensificou a noite e se arrastou pela madrugada. Na região Metropolitana de Belo Horizonte, foram três ataques a ônibus
Segunda
O 2º dia consecutivo de ataques, entre a madruga de segunda para terça-feira, foi ainda mais incisivo. Em áudios que circulavam pela internet, bandidos que se intitulavam membros do PCC (Primeiro Comando da Capital) ordenavam os atentados não só contra ônibus, mas também delegacias, carros dos bombeiros, prédios públicos e tudo o poderia ser relacionado ao governo
Terca
O Governo de Minas se manifestou de forma oficial pela 1º vez desde o início dos atentados no domingo. Segundo o governador Fernando Pimentel (PT), estava claro que a ordem para os crimes partiu de facções criminosas, mas sem revelar qual “É mesmo de uma organização criminosa que atua no Brasil inteiro e que nesse momento concentrou sua atuação em Minas Gerais” Fernando Pimentel
Quarta-feira
Após mais atentados, o governo passa a ser criticado pelas justificativas e as tentativas de frear os crimes, enquanto os atentados voltam a atingir a Grande BH. No bairro Veneza, em Ribeirão das Neves, policiais encontram uma carta deixada em um ônibus atacado que seria de autoria do PCC
Quinta-feira
Atentados entram no 5º dia consecutivo ainda sem respostas para qual a motivação dos crimes. Segundo o governo, investigação segue em sigilo