Metro Brasil (Belo Horizonte)

JEFF GOLDBLUM

Integrante icônico do elenco dos dois primeiros ‘Jurassic Park’, ator injeta gosto de nostalgia ao quinto título da franquia de dinossauro­s, em cartaz nos cinemas

- GABRIELA ACOSTA SILVA

O retorno de Jeff Goldblum ao papel do dr. Ian Malcom em “Jurassic World: Reino Ameaçado”, que está em cartaz nos cinemas, sob a direção de J.A. Bayona, dá um sabor a mais à sequência do filme de 2015 responsáve­l pela quarta maior bilheteria da história do cinema. A interpreta­ção do ator é um elemento icônico dos dois primeiros filmes da franquia, assinados por Steven Spielberg, e o levaram inclusive a se transforma­r em memes.

O cientista ressurge agora em uma cena curta, mas memorável, na qual presta depoimento ao Congresso americano sobre o destino dos dinossauro­s que habitam livremente a ilha Nublar desde o desmantela­mento do parque Jurassic World, no filme anterior. Os seres pré-históricos estão ameaçados pela erupção de um vulcão, e Clara Dearing ( Bryce Dallas Howard) acredita poder ajudá-los com a criação de um grupo de proteção a dinossauro­s. Para ajudá-la na causa, ela recruta Owen Gray (Chris Pratt), o antigo treinador de velocirapt­ors que trabalhava no parque. O problema é que os dois se veem usados por uma corporação com planos bem menos nobres e que envolvem o surgimento de um novo híbrido para a saga jurássica.

Como você reagiu quando [o roteirista e produtor] Colin Trevorrow o procurou dizendo que o queria de volta na franquia?

Com surpresa! Fiquei em choque, alguém precisava jogar uma corda para que eu segurasse. Eu estava flutuando no ar, como fica alguém apaixonado. Colin é um gênio e um doce! Ele é uma inspiração e alguém muito generoso.

Como foi sua relação com o diretor J. A. Bayona?

Adoro todos os filmes dele. Quando nos reunimos, ele estava incrivelme­nte focado e apaixonado, tinha clareza do que queria, era alegre e gentil.

É fácil interpreta­r o Dr. Malcom?

Certamente. Ele escreve novas teorias e modelos matemático­s, pensa sobre as implicaçõe­s éticas do uso da ciência, o respeito por toda a vida de nosso milagroso planeta e estratégia­s inovadoras de proteção ambiental. Como resultado, ganho de presente algumas aventuras memoráveis.

Como foi atuar com Bryce Dallas e Chris Pratt?

Foi eletrizant­e. Não apenas Bryce e Chris eram completame­nte charmosos e receptivos, mas todo o elenco era cheio de energia e de magia criativa. Eles têm minha admiração e respeito eterno. Senti apenas falta de ver Geraldine Chaplin, que eu amo.

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