Metro Brasil (Belo Horizonte)

NO PASSO DO TOM

NOVAS PERIPÉCIAS DO ATOR DE 55 ANOS MARCAM ATUAÇÃO EM ‘MISSÃO: IMPOSSÍVEL 6’

- AMANDA QUEIRÓS METRO SÃO PAULO COM METRO INTERNACIO­NAL

Já virou folclore em Hollywood tentar adivinhar qual nova maluquice Tom Cruise vai fazer sem dublê na próxima sequência da franquia “Missão: Impossível”.

Afinal, o que poderia continuar a surpreende­r depois de ele ficar pendurado no prédio mais alto do mundo e se agarrar do lado de fora de um avião em pleno voo?

Para o diretor Christophe­r McQuarrie, a resposta está em uma mistura de todas as opções anteriores.

Em “Missão: Impossível – Efeito Fallout”, que estreia hoje, os 55 anos do astro não são empecilho para fazê-lo se pendurar em um helicópter­o, conduzir uma moto alucinadam­ente pelo trânsito de Paris e fazer parkour nos tetos de Londres – o que lhe rendeu um tornozelo quebrado.

O ápice da insanidade, no entanto, foi uma tomada em queda livre que precisou ser repetida mais de cem vezes.

O resultado é um filme sem medo de apostar no que sabe fazer de melhor: costurar uma série de cenas de ação cheias de adrenalina, mas coerentes com a narrativa.

Na nova trama, o agente Ethan Hunt opta por salvar sua equipe em vez de completar uma missão, fazendo com que sua tarefa seguinte seja corrigir esse erro.

Ele precisa impedir que plutônio caia nas mãos de seguidores do terrorista Solomon Lane (Sean Harris), preso por Hunt em “Nação Secreta”.

Devido ao que aconteceu, a CIA coloca um agente seu (Henry Cavill) na cola do herói, que, por sua vez, precisa apostar no instinto e na capacidade de improvisaç­ão quando as coisas não saem como esperado – algo que acontece com uma frequência absurda em “Missão: Impossível”.

A trama traz de volta a brava Ilsa (Rebecca Ferguson) e o grande amor de Ethan Hunt, Julia (Michelle Monaghan).

Para a atriz, que se surpreende­u com o convite para voltar após ter ficado de fora do filme anterior, “Fallout” coloca o agente para confrontar seus demônios reais.

“A história prova quão bons esses caras são com sequências de ação, mas Chris realmente quis trazer [a franquia] de volta para um ponto mais emotivo”, afirma ela.

“Fallout” significa derrocada e, para Michelle, o título pode ter vários sentidos. “Poderia ser um indício do fim de um relacionam­ento, mas eu diria que este é um filme muito mais desafiador do ponto de vista emocional do que os anteriores”, sentencia a atriz.

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| DIVULGAÇÃO ‘Efeito Fallout’ faz mash-up de sequências de ação de filmes anteriores
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