Política
SUPERMINISTRO DE INFRAESTRUTURA PODE SER GENERAL. O general da reserva Oswaldo Ferreira, líder da equipe que elaborou o programa de governo de Jair Bolsonaro, é hoje um dos mais cotados para um “superministério” englobando, além do setor elétrico, áreas como transportes, logística e telecomunicações. O general, que chefiou o elogiado Departamento de Engenharia do Exército, propõe a criação no Planalto de um órgão central de Infraestrutura, acima de ministérios, que permitisse ao presidente Jair Bolsonaro, sempre, a última palavra.
PRESIDENTE E ÁRBITRO. Esse órgão central permitiria a Bolsonaro arbitrar disputas entre obras de hidrelétricas, por exemplo, e a burocracia da Funai, Ibama, MPF etc.
PEDROSA É CITADO. Eletrocratas e o mercado apostam em três nomes para ministro como Paulo Pedrosa, ex-secretário-executivo de Minas e Energia.
MAIS DOIS NA BATALHA. Os outros cotados são Luciano de Castro, professor na Universidade de Iowa, Estados Unidos, e o “consultor” Adriano Pires.
DE SAÍDA, PIMENTEL QUER VENDER O CONTROLE DA LIGHT. O governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), acaba de sofrer derrota vexatória na tentativa de reeleição, e teve sua gestão marcada por escândalos de corrupção como a Operação Acrônimo, da Polícia Federal. Mas, desafiando a sorte, no apagar das luzes do seu governo ele se prepara para vender parte da Light, concessionária de energia do Rio de Janeiro controlada pela Cemig, a estatal mineira de energia. Fernando Pimentel, governador de Minas
HORROR A VOTAÇÃO. A comissão do projeto “Escola sem Partido” teve clima de impeachment com direito a gritos histéricos de dilmistas, obstrução da minoria, PT e PCdoB esbravejando contra o maior símbolo da democracia: a votação.