Jogador tem de avaliar os riscos
>Advogado especialista em Direito Digital, Márcio Mello Chaves, do escritório Patrícia Peck Pinheiro Advogados, comenta que, em 1995, a União Europeia já estava discutindo a importância da liberdade na rede e da privacidade de dados. Ele vê o Pokémon GO e a exposição de práticas aplicadas por outros apps como um avanço. “As pessoas têm que se preocupar porque seus dados são expostos e vendidos”, aponta Chaves, que defende melhora no texto dos termos contratuais. “Precisam deixar mais claros os termos. Cabe ao usuário avaliar condições e saber riscos .”
A única possibilidade de o Pokémon GO sofrer restrições no país, explica Chaves, seria caso não houvesse exposição explícita do contrato. Se a Justiça brasileira solicitar informação e a empresas e recusara fornecê-la, o jogo pode ser bloqueado, como foi com o WhatsApp.