QUEM AMA, EDUCA! COM O PODER DO ‘NÃO’
‘Que mama, educa”éu ma dessas verdades solares, universais e transcendentais. Et ambé mé verdade que“quem ama, educa financeiramente”. Para 90% dos pais ou mães, a educação financeira dos filho sé“muito importante ”. Op roble maé que, dentro dessa obviedade, há uma inabilidade: 60% desses senhores e senhoras admitem “fazer a vontade dos filhos” na horadas compras e admitem ignorar o poder do “não”. Ou seja, também na área econômica, temos um fosso colossal entre o que os pais e as mães “sentem” pelos filhos e o que eles e elas “fazem” pelos filhos.
DIÁLOGO E PARCERIA
Isso transparência.acontece doméstico,e compreensãoquandoÉ preciso como faltam haver sobre diálogo,no conversa, ambienteas possibilidades, as necessidadese os limites do dinheiro. E essas atitudes devem envolver todos os“entes queridos ”— crianças, adolescentes, adultos, idos ose ... parceria conscientizaçãofamiliar atitudes fundamentais para o equilíbrio do orçamentoe os agregados (cunhados costumam ser o maior perigo ). O diálogo ajuda a evitar euforias, desperdícios ou irresponsabilidades, especialmente no consumo, principalmente como jovem.
A ninguém deve ser dado o direito de negligenciar os gastos correntes no lar doce lar, sob o risco de transformá-lo no lar duro lar. Lidar com o dinheiro achando que “quem tem, pode tudo” é uma arrogância que vai custar caro ao caráter — e um novo caráter ou um caráter novo não é coisa que se encontre nas lojas, como se fosse umi-Phone...muit om enos em promoção. Quando se trata de educação financeira — de pais para filhos, de mães para filhas etc — é essencial deixar claro queque rer nãoépo der ... poder é poder dizer “não”. Sem muita rigidez, que pareça avareza ou sovinice. Sem muita ternura, que pareça culpa ou remorso. Quem ama, também diz“não ”. Simples assim.