Queda de 17% na demanda desde 2012
>A Secretaria estadual de Transportes respondeu que alei estadual prevê que o poder concedente define a tarifa social, não havendo obrigatoriedade de reajuste na mesma proporção da tarifa de equilíbrio( preço cheio ).
Segundo a secretaria, o número de passageiros total das barcas vem caindo ano ano, assim como ode usuários da tarifa social. Em 2012, diz o órgão, foramre alizadas 9,7 milhões de transaçõesde tarifa social no sistema aquaviário, somando R$ 13,4 milhões em subsídio aos passageiros. Em 2016, houve redução de 15,6% da utilização, ou seja 8,2 milhões de transações, que representaram repasse de R $12,1 milhões. O totalde passageiros do sistema registrou queda gradativa de 29 milhões, em 2012, para 24 milhões, em 2016 (redução de 17,2%). Ainda de acordo coma secretaria, considerando o número total de viagens no sistema aquaviário, a tarifa social ampliou sua participação no total de usuários transportados.
O deputado Gilberto Palmares acredita que a redução do desconto da tarifa social desestimula o uso do transporte, e a perda de passageiros tem sido apontada pela CCR como motivo para o suposto desequilíbrio no contrato de concessão. “Muita gente também deixa de usar as barcas devido à falta de articulação com outros meios de transporte. Existia um mergulhão na Praça 15 com várias linhas de ônibus e deixou de ter. Em Cocotá, não tem ônibus com ponto final perto da estação”, acrescenta Palmares.