TESTE: descubra como está o seu namoro Na véspera do Dia dos Namorados, questionário ajuda a verificar se a relação está quente ou fria. Terapeuta dá dicas para identificar os diferentes tipos de casais.
Veja que tipo de namorado ou namorada você é e faça o teste para ver como anda seu relacionamento
“Não há receita para o sucesso de uma união. O que vale é saber conviver com os defeitos, diferenças e qualidades do outro” Márcia Modesto, psicoterapeuta de casais
Amanhã é Dia dos Namorados! Véspera de Santo Antônio, que faz milagres nos altares, segundo os devotos, desde o Século XVII. Ocasião em que pombinhos apaixonados, sob as bênçãos do cupido, aquele anjo assanhadinho que também adora juntar corações mundo afora, trocam juras de amor, lembrancinhas, cartões (hoje, mais virtuais que de papéis) flores, bombons, olhares e beijos apaixonados. Mas, romantismo à parte, a época também serve para pensar, segundo especialistas. Afinal, que tipo de namorado ou namorada é você?
Márcia Modesto, uma das psicólogas e psicoterapeutas de casais e famílias mais respeitadas do país e que acabou de lançar o livro ‘Reflexões e Experiências Entre Quatro Paredes’, analisou oito tipos de namorados (as) cariocas mais comuns, a pedido do DIA: o dependente, o manipulador, o ciumento, o desligado, o dedicado, o super ocupado, o mimado e o certinho.
“Não há receita para o sucesso de uma união. O que vale é saber conviver com os defeitos, enxergar e assimilar diferenças e qualidades no outro, com cumplicidade, bom humor e respeito”, ensina Márcia, do alto de seus 37 anos de carreira.
Mas converse aí com seu (sua) Xuxu, Mozão, Lindinho (a), Fofuxo (a), Fofinho (a), enfim, seja lá qual for o apelido carinhoso que se tratam, e veja em qual desses tipos você se encaixa e o que pode fazer para melhorar o convívio com sua cara-metade. O namorado (a) dependente, segundo Márcia, é carente de atenção total. “O parceiro manda uma mensagem de bom dia com coraçãozinho pelo whatsapp ou messenger, por exemplo, e se outro não responder imediatamente, é motivo de guerra à vista. É o tipo de relação exaustiva, que só sobrevive se ambos tiverem o mesmo perfil”, observa.
O manipulador faz o estilo controlador. “Quer saber de tudo que se passa na vida do outro, mas com o único objetivo de fazer prevalecer só a sua vontade”, diz a psicóloga. O ciumento, segundo ela é o “eternamente desconfiado”, com tudo. “É aquele que a pessoa desliga o celular e já ouve: ‘quem era?’. Ou que vive perguntando: ‘quem é fulano ou fulana que curtiu sua postagem no Facebook?’. É um dos tipos mais difíceis, pois pode levar o indivíduo a um grau patológico, doentio”, adverte.
Tem também o desligado. Que, como diz o ditado, não está nem aí para a hora do Brasil. Nunca lembra de datas, descumpre horários, não se preocupa com que roupa vai a um compromisso, enfim, faz o gênero ‘deixa a vida me levar’. “Mas não é por maldade. É uma característica mesmo, seja no campo amoroso ou dos estudos. Geralmente exige parceiro ou parceira parecidos”, explica Márcia.
Aí vem o perfil delicado, que está sempre disponível, 24 horas. É grudento demais. Adora dar presentes fora de datas tradicionais, inclusive para parentes do parceiro ou parceira; vaia todas as festas da família do outro; visita os mais idosos, e está sempre por perto. “O excesso de atenção demonstra insegurança, aponto de não saber que rumo tomar na vida”. O certinho cansa o namorado ou a namorada rápido, por ser metodológico ao extremo, tipo“tu dotem que ser da mesma formades empreen oh o rá rio.Éo famoso chato ou chata de galocha.
Oti pom ima doéogenuí no filhinho ou filhinhada mamãe, cheios de frescuras e manias trazidas do berço, sendo, assim, difícil de aturar. Enfim, há ainda o super ocupado, que deixa um gosto de frustração na relação, por nunca estar disponível para nada, nem mesmo pra um jantara dois em ocasiõesespeciais, como o Dia dos Namorados.