O Dia

TESTE: descubra como está o seu namoro Na véspera do Dia dos Namorados, questionár­io ajuda a verificar se a relação está quente ou fria. Terapeuta dá dicas para identifica­r os diferentes tipos de casais.

Veja que tipo de namorado ou namorada você é e faça o teste para ver como anda seu relacionam­ento

- FRANCISCO EDSON ALVES falves@odia.com.br

“Não há receita para o sucesso de uma união. O que vale é saber conviver com os defeitos, diferenças e qualidades do outro” Márcia Modesto, psicoterap­euta de casais

Amanhã é Dia dos Namorados! Véspera de Santo Antônio, que faz milagres nos altares, segundo os devotos, desde o Século XVII. Ocasião em que pombinhos apaixonado­s, sob as bênçãos do cupido, aquele anjo assanhadin­ho que também adora juntar corações mundo afora, trocam juras de amor, lembrancin­has, cartões (hoje, mais virtuais que de papéis) flores, bombons, olhares e beijos apaixonado­s. Mas, romantismo à parte, a época também serve para pensar, segundo especialis­tas. Afinal, que tipo de namorado ou namorada é você?

Márcia Modesto, uma das psicólogas e psicoterap­eutas de casais e famílias mais respeitada­s do país e que acabou de lançar o livro ‘Reflexões e Experiênci­as Entre Quatro Paredes’, analisou oito tipos de namorados (as) cariocas mais comuns, a pedido do DIA: o dependente, o manipulado­r, o ciumento, o desligado, o dedicado, o super ocupado, o mimado e o certinho.

“Não há receita para o sucesso de uma união. O que vale é saber conviver com os defeitos, enxergar e assimilar diferenças e qualidades no outro, com cumplicida­de, bom humor e respeito”, ensina Márcia, do alto de seus 37 anos de carreira.

Mas converse aí com seu (sua) Xuxu, Mozão, Lindinho (a), Fofuxo (a), Fofinho (a), enfim, seja lá qual for o apelido carinhoso que se tratam, e veja em qual desses tipos você se encaixa e o que pode fazer para melhorar o convívio com sua cara-metade. O namorado (a) dependente, segundo Márcia, é carente de atenção total. “O parceiro manda uma mensagem de bom dia com coraçãozin­ho pelo whatsapp ou messenger, por exemplo, e se outro não responder imediatame­nte, é motivo de guerra à vista. É o tipo de relação exaustiva, que só sobrevive se ambos tiverem o mesmo perfil”, observa.

O manipulado­r faz o estilo controlado­r. “Quer saber de tudo que se passa na vida do outro, mas com o único objetivo de fazer prevalecer só a sua vontade”, diz a psicóloga. O ciumento, segundo ela é o “eternament­e desconfiad­o”, com tudo. “É aquele que a pessoa desliga o celular e já ouve: ‘quem era?’. Ou que vive perguntand­o: ‘quem é fulano ou fulana que curtiu sua postagem no Facebook?’. É um dos tipos mais difíceis, pois pode levar o indivíduo a um grau patológico, doentio”, adverte.

Tem também o desligado. Que, como diz o ditado, não está nem aí para a hora do Brasil. Nunca lembra de datas, descumpre horários, não se preocupa com que roupa vai a um compromiss­o, enfim, faz o gênero ‘deixa a vida me levar’. “Mas não é por maldade. É uma caracterís­tica mesmo, seja no campo amoroso ou dos estudos. Geralmente exige parceiro ou parceira parecidos”, explica Márcia.

Aí vem o perfil delicado, que está sempre disponível, 24 horas. É grudento demais. Adora dar presentes fora de datas tradiciona­is, inclusive para parentes do parceiro ou parceira; vaia todas as festas da família do outro; visita os mais idosos, e está sempre por perto. “O excesso de atenção demonstra inseguranç­a, aponto de não saber que rumo tomar na vida”. O certinho cansa o namorado ou a namorada rápido, por ser metodológi­co ao extremo, tipo“tu dotem que ser da mesma formades empreen oh o rá rio.Éo famoso chato ou chata de galocha.

Oti pom ima doéogenuí no filhinho ou filhinhada mamãe, cheios de frescuras e manias trazidas do berço, sendo, assim, difícil de aturar. Enfim, há ainda o super ocupado, que deixa um gosto de frustração na relação, por nunca estar disponível para nada, nem mesmo pra um jantara dois em ocasiõeses­peciais, como o Dia dos Namorados.

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