DEVO, NÃO NEGO... LEIA E COMPARTILHE!
“Devo, não nego, não seio que vaia contecer ..." Essaéacon fissão de dívida de milhões de brasileiros sugados pela crise econômica mais profunda e mais longa desde achegada da Família Real, há quase 210 anos( em 1808). Ac ris eé grave por váriosm otivos, mas dois deles merecem menção 'desonrosa': apesar de odiar o governo (qualquer governo), os brasileiros viciaram e confiaramdemais no Estado (péssimo gestor); e, apesar dos avisos, alertas ou advertências, os brasileiros negligenciaram demais a educação financeira (ótimo princípio).
Dos 207 milhões de compatriotas (segundo o IBGE) que hoje povoa mesta' Terra de Meu Deus ', pelomenos100 milhões vivem de salários ou benefícios pagos pelaUnião, pelos estados e pelos municípios-daíque metade do país depende hoje de fontes econômicas que estão falidas, quebradas ou depredadas. A sociedade em geral e os indivíduos em particular jamais sepre ocuparamem aprender que o dinheiro dos cofres públicos não cai do céu, não dá em árvore e não brota do chão. Também nunca se ocuparam de tentar melhorar o entendimento coletivo sobre conceitos financeiros capazes de informar e formar consciências ou competências.
Ainda há tempo! Por isso ofereço aqui mais um alistadas ideias e ideais que eu destaco empalestra sou consultas baseadas no livro quedán ome aess acoluna—Faça as Pazes como Dinheiro foi lançado há dois anos pelaLetra Capital e está hojenaquarta edição.
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1 Regra de Ouro nº 1:" Para acumular 1 milhão der eais,éfund amental resistira 1 milhão de tentações ".
2 Qualquer criança de seis ou sete anos precisa entender que só se deve comprar aquilo que se consegue pagar; o restoé dívida.
3 Uma pessoa, uma família ou um governo, por exemplo, não pode gastar mais do que ganha, tudo o que ganha ouquase tudoo queganha. 4 O salário precisas e rum" aliado" do nosso modo devida, elenão podeser a"razão" danossa vida. Caso contrário, vira-se refémdo consumo.
5 Poupar, guardar ou acumula ré o ponto departida para "produzir reserva"; só depois é preciso investir para "construir riqueza". 6 Sonho, desejo e ambição são coisas boas, desde que não se transformem em delírio, obsessão ou ganância.
7 Limite, controle, sacrifício, disciplina, organização e planejamento são coisas chatas, mas ninguém fica duro ou falido fazendoisso (há atéquemfique rico).
8 Conforto e prazeres david a precisam ser planejados e organizados de mo doque ninguém se torne capacho de hábitos, costumes e dívidas (escravodo dinheiro).
9 Um bom controle do orçamento ajuda a saber, por exemplo, quando um financiamento vai terminar e quando outro financiamento poderá começar.
10 Se tempo é dinheiro, claro, é importante investir tempo em busca de informação, conhecimento e... dinheiro.
11 Na Era da Informação, qualquer informação pode ser útil; seminformação, não é recomendável tomar qualquer decisão, muitomenos financeira.
12 Deve-se evitar os amadores e buscar os profissionais - pessoas capacitadas e qualificadas para garantir ao seu dinheiro apoio, consultoria, orientação, especialização.
13 Insulto ao dinheiro é comprar primeiro e perguntar o preço depois. Esse descuido ou exibicionismo está fora de moda. É mani ade gente cafona. Chique és a bero" valor" das coisas. 14 Todos precisamos equilibrar "vida material" menor queo salário e "vida espiritual" maiorque odinheiro. 15 Por tudo, antes detudo e acima detudo: agenteprecisa de muito pouco para ter paz e ser feliz... demora, masagente aprende.
Bom domingo e boa sorte!