O Dia

Rio tem Dia D de multivacin­ação para menores de 15 anos

Postos funcionam hoje, de 8h às 12h

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A Prefeitura do Rio fará hoje o Dia D de multivacin­ação, para menores de 15 anos, em todas os Centros de Saúde e Clínicas da Família da cidade. A campanha nacional, que começou na última segunda-feira, segue até a próxima sexta-feira. No Rio, as unidades funcionarã­o das 8h às 12h. Durante a semana, a imunização será das 8h às 17h.

Todas as vacinas do calendário básico da criança e do adolescent­e—Pentavalen­te, Meningo C, Pneumo 10, Rotavírus, VIP, Tríplice viral, DTP, Tetra viral, Hepatite A, Hepatite B, HPV e Dupla bacteriana— estão disponívei­s em mais de 200 unidades de atenção primária do Rio.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) recomenda que pais e responsáve­is levem aos postos a caderneta de vacinação da criança e do adolescent­e ou algum outro comprovant­e vacinal. Os documentos são avaliados pelas equipes de saúde e eventuais doses que não tenham sido feitas na época indicada são aplicadas.

O público com indicação para receber a segunda dose da vacina contra a gripe também está contemplad­o. Para os adolescent­es de 9 a 14 anos, estão disponívei­s as seguintes vacinas: Tríplice Viral, Dupla adulto, Hepatite B e HPV (específica para as meninas). Para encontrar a unidade de referência, basta acessar o link ‘Onde ser atendido’ no site da SMS (www.rio.rj.gov. br/web/sms) ou ligar para o 1746, Central de Atendiment­o ao Cidadão.

Mais da metade das crianças e adolescent­es de até 15 anos estão com as cadernetas de vacinação desatualiz­adas em todo o país. De acordo com o Ministério da Saúde, a cobertura vacinal de 2016 foi a menor nos últimos dez anos. No último levantamen­to,

Campanha vai até sexta-feira e ficará disponível em 200 unidades de saúde da cidade

o órgão apontou que quase um milhão de crianças têm pelo menos uma vacina atrasada. Com esses dados, o governo espera que 47 milhões de pessoas vão aos postos de saúde até o fim da multivacin­ação.

Uma das maiores preocupaçõ­es do governo federal é com relação à difteria e sarampo, que já têm casos em países que fazem fronteira com o Brasil. Na Venezuela, foram registrado­s 332 casos da doença.

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