O Dia

Gestão e investimen­tos

- Presidente Michel Temer

Opaís já colhe os bons resultados da execução de política de eficiência na gestão do dinheiro público. Essa política foi definida e adotada por todo o governo federal logo após a minha chegada à Presidênci­a da República; o seu marco foi a lei que instituiu o teto de gastos de recursos públicos.

No ano passado, quando o projeto de lei do limite de gastos era discutido no Congresso Nacional, os pessimista­s de plantão apregoavam que o teto iria prejudicar os setores sociais do governo, especialme­nte Saúde e Educação. Os fatos, mais uma vez, derrotaram os profetas do apocalipse. As duas áreas não só foram protegidas contra a menor possibilid­ade de perderam recursos, como estão recebendo recursos a mais.

A destinação de R$ 25,1 milhões para o Instituto Estadual do Cérebro, do Rio de Janeiro, de R$ 113 milhões em emendas parlamenta­res para a saúde pública fluminense é prova cabal da responsabi­lidade social do meu governo.

Do total dos recursos do Instituto do Câncer, R$ 24 milhões são referentes ao custeio e manutenção dos serviços e estrutura da unidade e R$ 1,1 milhão é destinado à habilitaçã­o do instituto em neurologia e neurocirur­gia.

Referência em neurocirur­gia no Rio de Janeiro e uma das principais instituiçõ­es de pesquisa do país, o Instituto do Coração também é a unidade de referência para o acolhiment­o de bebês com diagnóstic­o de microcefal­ia com suspeita de exposição ao vírus zika, com um ambulatóri­o específico, iniciativa pioneira no país.

Merece destaque, neste setor, a economia feita pelo Ministério da Saúde em contratos de compra de medicament­os em geral, que possibilit­ou ao nosso governo repassar, em julho, R$ 1,7 bilhão em novos aportes financeiro­s.

A aplicação desses valores em serviços para a população é uma demonstraç­ão clara da responsabi­lidade fiscal e social com a qual o governo trabalha. Responsabi­lidade fiscal e responsabi­lidade social são indissociá­veis e são marca do nosso governo. O dinheiro está sendo aplicado na atenção básica e compra de veículos como vans e ambulância­s.

Estamos investindo, ainda, nas santas casas e em hospitais filantrópi­cos, que terão R$ 10 bilhões para reestrutur­ar as unidades de saúde, via programa de financiame­nto operado por bancos públicos. Serão beneficiad­as 1,7 mil instituiçõ­es, que são responsáve­is por 49,35% do total de atendiment­os da rede pública de saúde.

Tudo isso é fruto da gestão eficiente do dinheiro público, que o nosso governo tem praticado.

As ações para a saúde do país se juntam a outras conquistas do governo em prol da população, como a aprovação da modernizaç­ão da legislação trabalhist­a.

Flexibiliz­amos as relações trabalhist­as para combater desemprego. Os empregos estão voltando para os brasileiro­s. Estamos recolocand­o o Brasil no rumo do qual nunca devia ter saído, o rumo do desenvolvi­mento.

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