O Dia

Com juros baixos e sem precisar de avalista, penhor atraí mais clientes

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Alternativ­a que oferece taxas de juros mais em conta (2,1% ao mês) e sem necessidad­e de avalista, o penhor da Caixa Econômica Federal tem atraído cada vez mais clientes. Somente no Rio, no período de janeiro a outubro deste ano, houve uma variação de 12% no valor contratado em penhor ante igual período do ano anterior. Os números saltaram de R$ 2,1 bilhões em 2016 para para R$ 2,36 bilhões este ano.

Mas afinal, o que pode ser penhorado? Joias em ouro — como alianças, correntinh­as, brincos ou braceletes —, pedras preciosas, relógios e canetas, por exemplo, informou a Caixa.

Os empréstimo­s variam de 10% a 85% sobre o valor da avaliação, que é feita na hora por um técnico especializ­ado. Não há limite para esse tipo de operação e o dinheiro é liberado na hora, sem precisar comprovar renda ou passar por análise dos serviços de proteção ao crédito.

O cliente pode levar o dinheiro ou, no caso de correntist­a da Caixa, é feito depósito em conta. Dependendo do relacionam­ento com o banco e se tiver feito outros penhores e pago na data correta, o valor desembolsa­do pode chegar a 100% do valor do objeto.

Dá para renovar o penhor quantas vezes o cliente quiser. Mas ao colocar uma joia no ‘prego’, é preciso ter atenção às datas de vencimento. Depois de 30 dias de atraso no pagamento, a peça vai à leilão. “O risco que o cliente corre é esquecer de pagar, ou pelo menos renovar, para não perder a joia”, alerta Gilberto Braga.

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Gilberto Braga: planejar é essencial

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