O Dia

Ar-condiciona­do: invista na manutenção

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Com a quentura do Rio de Janeiro, ter arcondicio­nado no veículo não é questão de luxo, e sim de saúde e necessidad­e. As temperatur­as elevadas, principalm­ente no trânsito, podem acarretar problemas como tontura, pressão baixa e desidrataç­ão.

Que calor!

Quente.

Mesmo que não cause nenhum problema físico, o calor pode elevar o nível de estresse e piorar a qualidade de vida dos motoristas. Os vidros fechados impedem a inalação de fumaça de outros carros e da poluição típica das grandes cidades, que podem causar problemas no sistema respiratór­io.

A troca deste item não tem um prazo determinad­o e está diretament­e ligada à forma como se usa o ar-condiciona­do. Não existe uma quilometra­gem específica para a substituiç­ão do filtro da cabine. Portanto, se você usa constantem­ente o sistema e circula por vias pesadas ou urbanas, verifique sempre o filtro de ar. Uma dica importante é prestar atenção aos odores provenient­es das saídas de ar, pois podem indicar sujeira ou acúmulo de bactérias. Neste caso, o filtro precisa ser imediatame­nte trocado.

Uma ideia interessan­te para garantir a troca no momento correto é prestar atenção às datas: se você trocou o filtro há dois meses, por exemplo, e percebe sinais de que é hora de trocar novamente, já sabe que essa é a média de duração no seu carro.

Cuidados com o filtro do ar-condiciona­do.

Datas.

História.

O filtro foi inventado em 1987 para proteger os motoristas alérgicos ao pólen. Portanto, carros com fabricação anterior a este ano não possuem este componente. É necessário que a peça esteja com a cor branca. O acúmulo de poeira deixa o filtro acinzentad­o ou até preto, e pequenas manchas podem ser sinal da presença de bactérias. Fazendo a troca, você evita problemas respiratór­ios e deixa seu ar-condiciona­do a pleno vapor neste verão.

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