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Em teste pelas estradas alagadas do Pantanal após chuvas fortes, a nova Hilux Challenge não só mostrou beleza. O modelo, que completa a linha com faróis de máscara negra, grades, maçanetas, lanternas escuras e rodas aro 17 pretas, se encaixou entre a topo SRV e foi baseada na SR. Adesivos nas laterais chamam a atenção e os detalhes marcaram o modelo que se tornou sucesso de vendas.

Baseada na versão SR diesel, a edição que sai por R$ 161.990 amplia o público da Hilux com frisos no painel, apliques de preto brilhante e costuras vermelhas diferencia­das nos bancos. Boa sacada da marca.

Fora a aparência diferencia­da, é uma Hilux, boa como sempre e com a superação de antigos defeitos de projeto que a deixavam muito instável. O modelo apresentav­a tendência de instabilid­ade com o excesso de massas não suspensas e isso a fazia perder em performanc­e em relação à concorrênc­ia.

Para quem não sabe, massas não suspensas são todos os pesos que ficam abaixo da suspensão dos carros. Assim, um eixo traseiro muito pesado, entre outras peças, forçavam a tendência de desgarrar em curvas. Diante dessas deficiênci­as, definições mais modernas como as suspensões da Frontier começaram a conquistar clientes.

Nesta nova geração, que inclui a Challenge, os engenheiro­s caprichara­m e o modelo conquistou nova dinâmica no asfalto, com conforto, e na terra, com bons resultados fora da estrada. Tudo isso apesar da falta dos controles de estabilida­de e tração, presentes só na topo SRV.

E assim foi em uma volta no pantanal de Miranda

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