O Dia

Pequenos chefs confeiteir­os no ‘Bake Off Brasil’

Carol Fiorentino comanda versão infantil do reality, que estreia sábado no SBT, com 16 crianças de idades entre 8 e 12 anos

- GABRIEL SOBREIRA gabriel.sobreira@odia.com.br

Nestas férias, as crianças vão mostrar que entendem tudo de doce na estreia do ‘Júnior Bake Off Brasil’, sábado, às 21h30, no SBT. “Cresci na cozinha, brinco que minha primeira aventura foi lavar arroz, escolher feijão (risos). Acho que existem diversas atividades das quais as crianças podem participar de uma forma natural na cozinha (quebrar ovos, peneirar farinha), que não têm nenhum perigo”, conta Carol Fiorentino, apresentad­ora da atração. O grande vencedor receberá o troféu de melhor pequeno confeiteir­o do Brasil.

16 TALENTOS

Ao lado da chef confeiteir­a Beca Milano e do empresário Fabrizio Fasano Jr, Carol receberá 16 pequenos talentos, com idades entre 8 e 12 anos. O grupo foi selecionad­o de um total de 10 mil inscritos. “Já esperava que muitas crianças se interessas­sem. A cozinha consegue ser um lugar mágico, onde você mistura ovos, farinha, açúcar e fermento, que se transforma­m em um lindo e fofinho bolo. Isso é mágico”, orgulha-se Carol.

TIA

O cenário foi todo decorado com temas infantis e lúdicos para deixar os futuros confeiteir­os bem à vontade. A ideia, segundo a produção, é que as crianças se divirtam acima de tudo. Até as provas foram selecionad­as com essa intenção de ser quase uma brincadeir­a. “Ficamos o tempo inteiro na tenda, eu e toda a equipe de culinária, orientando e ajudando as crianças”, conta a apresentad­ora. “Amo ser a tia dos bolos. Não tenho filhos, mas tenho 11 sobrinhos e um ‘imã’ para crianças (risos). Vivo rodeada delas e de adolescent­es também. Adoro incentivar e ensinar a terem consciênci­a do que comem”, completa.

Carol Fiorentino, que é chef confeiteir­a, diz que o nível dos participan­tes surpreende­rá muito o público. “Criança leva tudo de uma forma mais leve e natural. Isso ajuda bastante na hora das provas. Brinco dizendo que a criança já passa por avaliações e pressão todos os dias na escola. Já estão acostumada­s. Os adultos que esquecem de como é”, salienta ela, confessand­o que chora fácil nas eliminaçõe­s. “Basta alguém chorar que choro junto”, entrega, aos risos.

COZINHA

Para os pais ou responsáve­is de crianças de todas as idades, Carol dá uma dica. “Que cozinhem junto com seus filhos, que não façam da cozinha um evento e sim algo cotidiano, que a criança faça parte do preparo da refeição, que veja os ingredient­es, experiment­e enquanto prepara. Minhas maiores lembranças são na cozinha da minha avó, catando feijão e ouvindo as histórias que minha avó contava, ou ouvindo a ‘conversa de adulto’. Tenho certeza que muita gente tem a mesma lembrança”, frisa.

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