O Dia

Com enredo histórico, Imperatriz faz desfile frio

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N Penúltima escola a se apresentar, a Imperatriz Leopoldine­nse retomou a tradição de enredos históricos ao percorrer os 200 anos do Museu Nacional, localizado na Quinta da Boa Vista. Fantasias e alegorias com menção ainsetos,aves,fósseiseme­teorosexpo­stosna instituiçã­o marcaram o trabalho do carnavales­co Cahê Rodrigues.

Um tripé que representa­va um meteorito exposto no museu chamava atenção mesmo de longe. Junto a ele, balões de gás hélio subiram na Avenida representa­ndo planetas. Uma alegoria bastante imponente representa­va um santuário de ossos.

Logo após entrar na Sapucaí, a Imperatriz recebeu uma notícia ruim. A coroa presente no seu abre-alas não subiu, fazendo com que a escola possa ser penalizada em Alegorias. Por conta disso, o começo de desfile esfriou.

A comissão de frente represento­u ‘A nobreza dos pássaros em cortejo para o rei e rainha’ resgatou a tradição do quesito ao abrir mão de elemento cenográfic­o (tripé). Alguns castiçais estavam apagados ou com lâmpadas amassadas, no entanto. Um bailarino ainda perdeu o sapato em frente ao terceiro módulo de julgadores. O tempo que a comissão levava para se apresentar - cerca de 2 minutos e 30 segundos - fez com que a escola precisasse correr para não estourar o limite de 1h15 de desfile, encerrando quando restava apenas 1 minuto.

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Miguel Falabella desfilou no último carro da Unidos da Tijuca ao lado de amigos e parentes

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