Cobrança será baseada em impactos ao meio ambiente
NO texto do decreto municipal diz que o percentual cobrado pela prefeitura sobre as viagens realizadas em aplicativos vai levar em consideração fatores como os impactos ao meio-ambiente, ao tráfego da cidade e aos gastos com infraestrutura urbana. Os valores serão estudados pelo Comitê Municipal de Tecnologia Aplicada ao Sistema Viário Urbano, que também foi estabelecido pelo decreto.
O Sindicato dos Taxistas Autônomos informou que enviou ofício à prefeitura sobre pontos no decreto com os quais não concordam, eque vai acompanhara aplicação d alei parac obrar proteçãoà categoria. Já a Uber, também em nota, afirma esperar que os pontos ainda pendentes de regulação não incluam burocracias que prejudiquema atividade dos motoristas. A 99, que também oferece o serviço em veículos comuns além de táxis, elogiou o decreto: “Representa um primeiro avanço para a consolidação de um serviço que já atende milhões de cariocas e gera renda par amilhares de motoristas .” A empresa ressalva discordar de alguns pontos da legislação. A Cabify também elogiou o fato de a prefeitura ter regulamentado o serviço, sema necessidade de placas vermelha, mas ressaltou que alguns pontos ainda precisam de detalhamento futuro para evitar burocracias, como as vistorias, cursos e a abertura de dados das empresas.
O Ministério Público informou ontem que a Uber assumiu o compromisso, após inquérito civil público, de informar aos passageiros que eles têm cinco minutos par acancelara viagem, após a confirmação do motorista, sema cobrança de taxas. A empresa afirmou que já pratica essa medida.