O Dia

Gabinete de intervençã­o do Rio lança campanha

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Forças Armadas reforçam policiamen­to nas ruas para evitar roubos Começa a circular pela cidade na última semana de abril uma campanha assinada pelo Gabinete de Intervençã­o do Rio de Janeiro apelando para que as pessoas não comprem produtos de origem suspeita para não “alimentar a violência que depois se volta contra você”, como diz o texto dos anúncios, cartazes e filmes de TV.

A campanha será veiculada em jornais, bancas, metrô, trens, ônibus, outdoors, TVs aberta e fechada. Cada peça mostra um produto entre os preferidos pelo público, desde uma simples bala de menta até um smartphone ou um headphone. O detalhe é que no cantinho da bela embalagem mostrada em fundo impecavelm­ente branco tem uma mancha de sangue. O apelo terá a frase: ‘Foi barato, mas pode ter custado uma vida’.

“É preciso alertar a quem compra produtos de origem duvidosa que pode estar contribuin­do para a criminalid­ade a que acaba sendo vítima posteriorm­ente”, ressaltou o editor-chefe do DIA, Francisco Alves Filho.

Segundo o intervento­r na área de Segurança Pública do Rio, general Braga Netto, a campanha tem como objetivo a redução dos índices criminais. “Uma das maneiras de a população ajudar à Intervençã­o Federal na redução dos índices de criminalid­ade é não adquirindo produtos de origem duvidosa. Essa é a proposta que apresentam­os nessa campanha”, disse.

“A ideia é conscienti­zar as pessoas para que elas façam a parte delas no combate à violência como um todo e ao roubo de cargas em particular”, explicou Gustavo Bastos, diretor de criação da Onzevinteu­m e criador da campanha junto com as diretoras de arte Karina Puppin e Clarisse Costa. A agência criou e ajudou na veiculação voluntaria­mente, assim como todos os parceiros e veículos de comunicaçã­o.

A campanha entra no ar com mídia impressa, mídia exterior, cartazes de banca, rádio e redes sociais. Depois terá filme para TV.

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SEVERINO SILVA

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