LIGA DOS CAMPEÕES
Unidos. Tenho mais fãs brasileiros do que americanos”, conta ela.
Mackenzie começou a treinar com o pai aos três anos, mas, ao decidir ir para o MMA, encontrou resistência em casa: “Meu pai não quer que a filhinha dele leve soco na cara, mas que fique no jiu-jitsu. Mas, com 22 anos, pensei: ‘O que mais vou fazer?’ Surgiu a oportunidade de ir para o MMA e estou gostando muito”.
A pressão parece não intimidar a lutadora, que gosta da frase: “Sem pressão não se cria um diamante”. E explica: “Quanto mais adversidades e mais pressão, quero mostrar para todo mundo que nada vai me parar. Eu prefiro assim a ficar muito relaxada.”
Com o status de musa, ela também convive bem. “Eu me considero vaidosa, sim. É muito bom incentivar mulheres. Você pode fazer uma arte marcial que não vai mudar quem você é”, diz a bela, que também é fã de dança: “Adoro. Para mim, é uma coisa de autoestima. É bom para tirar um pouco da agressividade da luta. Na dança você não está competindo com ninguém”.
ATRAÇÕES NO RIO
Na luta principal do dia 12 de maio, a campeã peso-galo Amanda Nunes colocará seu cinturão em jogo contra a americana Raquel Pennington, número 2 da categoria.
Será a nona passagem da organização pelo Rio. Outra atração da noite será o encontro de duas lendas do MMA. De um lado, o carioca Vitor Belfort, que estará em sua cidade natal para fazer a luta de despedida no UFC, aos 41 anos. Do outro, o também brasileiro Lyoto Machida.