Cidade vai ganhar faculdade de Medicina. Aulas começam no segundo semestre.
Nova instituição já deverá iniciar as atividades no segundo semestre. A primeira turma terá até 50 alunos
Três Rios está muito perto de ganhar um curso de Medicina. Técnicos do Ministério da Educação (MEC) acabam de realizar os procedimentos de credenciamento e autorização para a instalação e operação definitiva da Faculdade de Ciências Médicas Suprema. A expectativa é que a instituição seja inaugurada já no mês de junho e as aulas da primeira turma tenham início no segundo semestre.
Fruto de investimento de mais de R$ 24 milhões, feito pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora, a nova instituição ficará localizada no bairro de Cantagalo e terá capacidade para receber até 50 alunos na primeira turma. No total, inicialmente serão contratados 25 professores — vão ser gerados outros 30 empregos diretos.
“Investimos em laboratórios de última geração e em equipamentos de alta tecnologia para concretizar a criação da Faculdade de Medicina. Nossa expectativa é a melhor possível, uma vez que os avaliadores do MEC ficaram bem impressionados com a estrutura do nosso comple- xo”, destaca o diretor-geral, Dr. Jorge Montessi.
Segundo ele, o processo de criação da Faculdade de Ciências Médicas Suprema de Três Rios teve início em 2013, dentro do Programa Mais Médicos. Na ocasião foi necessário atender a diversos quesitos para concretizar o projeto da nova instituição. “Nos sentimos honrados em chegar a Três Rios, é uma vizinhança muito especial e estamos totalmente integrados. Será uma parceria bastante proveitosa para todos nós. Esperamos, mais para frente, ter cursos de pósgraduação”, avisa Dr. Jorge Montessi.
Para o prefeito Josimar Salles, a faculdade vai garantir avanços na saúde de Três Rio e de toda a região. Afinal, contribuirá na capacitação dos profissionais e na infraestrutura e qualidade de atendimento. “Também vai contribuir com o desenvolvimento socioeconômico da cidade, movimentando a economia nos mais diversos setores, com valorização imobiliária, geração de emprego e renda, e aquecimento do comércio e serviços”, avalia.