Os Barões II
Descobri algo que tem me dado muito prazer: estudar personagens importantes da nossa história, pessoas que fizeram diferença, marcaram época. O melhor de tudo é ter encontrado, nos dias de hoje, pessoas que se parecem com esses personagens e que de alguma maneira influenciam a minha vida.
O barão do Rio Branco. José Maria da Silva Paranhos Júnior, nasceu no Rio de Janeiro, em 1845. Foi ministro das Relações Exteriores, Promotor Público, cônsul do Brasil em Liverpool... Se ele tivesse vivido no mundo de hoje, poderíamos chamá-lo de “mil e uma utilidades”. A sua maior bandeira foi, sem dúvida, a Diplomacia. Ele tinha o dom de pacificar com soluções surpreendentes e promover o Brasil além das fronteiras.
Precisamos romper as fronteiras da desigualdade e ideologias. Homens que representem e que escutem mais as dores do povo e suas necessidades.
Claro que vemos, hoje, alguns exemplos que se preocupam com a nação, escutam, realizam e sobretudo são incansáveis. Posso citar o embaixador Laudemar Aguiar, diplomata, de mil talentos, que, realizou a Rio+20, conferência da ONU por um mundo sustentável, trabalhou imensamente para conectar o Brasil com o mundo durante as Olimpíadas e, por onde passa, gera oportunidades para nossa Terra Brasilis.
Acompanho um jovem visionário, que roda o mundo através do seu chamado, o empreendedorismo, um verdadeiro diplomata corporativo, Marcelo Crivella Filho. Da África aos EUA, de Londres ao Brasil, seu único objetivo é provocar uma mudança de mente.
Outro homem raro, de mil trabalhos realizados e para um único alvo, o povo; este reinventa as ferramentas das mais eficazes para a Cultura, o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, impulsionando a geração de renda para os criativos deste Brasil tão plural e miscigenado e tão amado pelo mundo.
A diplomacia tem o objetivo de pacificar, e, em momentos como os que vivemos, com tanta violência, todos nós devemos ser diplomatas. A diplomacia do barão do Rio Branco nos deixou um legado, servir com rigor a nação, romper as fronteiras e produzir cada vez mais inovação, tecnologia e desburocratizar o sistema. O barão do Rio Branco fala direto ao jovem, que tem desejos de conquistar o mundo e criar novos avanços.
É um sonho ver, em cada coração brasileiro, um sorriso apontado para o futuro. Jovens tomando em suas mãos o destino de suas vidas, atropelando as injustiças sociais, agindo com atitude e inspiração no processo mais importante que é, ir adiante.
Conectar o mundo, inspirar, inovar, gerar riqueza e transformar vidas: tudo por um Brasil melhor, para todos nós, é absolutamente real, e necessário.