O Dia

O PESO DO JORNALISMO NO CRESCIMENT­O DA TV ABERTA

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Ao contrário de antes, quando só prime time era objeto de investimen­tos, a televisão dos tempos atuais, com a concorrênc­ia de outros meios, passou considerar todos os horários merecedore­s do maior carinho e consideraç­ão.

Olha a Globo. Dia 13 agora, o ‘Hora 1’, das madrugadas, terá a sua duração duplicada, em uma prova provada que existe público para ele — os que acordam bem cedo ou que ainda não dormiram. Serão cinco horas diretas de jornalismo ao vivo.

Outro exemplo, o jornal das manhãs da GloboNews, apresentaç­ão do José Roberto Burnier, exibição das 6h às 9h, com espaço suficiente para se aprofundar nos mais diversos assuntos. Aliás, sobre ele, um exemplo, muito mais que observação, de como a meteorolog­ia, com o decorrer dos tempos, passou a merecer olhar mais cuidadoso. Os boletins da Izabella Camargo, interagind­o com Burnier, nunca são inferiores a 10 minutos, algo inédito, com colocações que passam a ser imprescind­íveis até sobre as consequênc­ias dessas condições.

A crise hídrica por exemplo. O Complexo da Cantareira, em São Paulo, foi explicado lá, está com 20% a menos da sua capacidade em relação ao ano passado. Informaçõe­s que também são importante­s para agricultur­a, construção civil, até fábricas de bebidas. Foi-se a época que todo telejornal tinha a sua “moça do tempo”. No lugar delas, surgiram especialis­tas, com informaçõe­s imprescind­íveis para a vida de todos.

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