Diego Alves vive inferno astral no Flamengo
Sacado do time por indisciplina, goleiro sofre torção no joelho direito. Médicos não falam em tempo de recuperação
Afastado de campo por causa de um ato grave de indisciplina, Diego Alves tem agora mais um motivo para permanecer fora das quatro linhas. O Flamengo divulgou que no treino de ontem, no Ninho do Urubu, o goleiro sofreu uma torção no joelho direito após defender um chute de Éverton Ribeiro. O tempo de recuperação não foi divulgado pelos médicos.
Barrado por Dorival Júnior desde o duelo com o Paraná, Diego Alves causou mal-estar no clube por ter se recusado a ficar no banco e pedido para não viajar para Curitiba. Desde então, a diretoria o reintegrou ao elenco, mas sua permanência não é tratada como certa para o ano que vem.
O camisa 1 não entra em campo desde o dia 26 de setembro, na eliminação para o Corinthians na Copa do Brasil, na qual terminou a partida mesmo com dores na coxa esquerda. A partir daí, César assumiu a vaga, com atuações convincentes, sofreu apenas um gol em cinco jogos.
TUDO OU NADA NO BRASILEIRO
Após o empate em 1 a 1 com o Palmeiras, no Maracanã, o lateral-esquerdo Renê reforçou a importância de tirar o prejuízo no duelo com o São Paulo, domingo, no Morumbi. A quatro pontos do líder, o Flamengo não pode vacilar se quiser continuar brigando pelo título.
“Sabemos que nesses sete jogos não podemos mais vacilar. Ficou um pouco mais difícil depois desse empate, mas começamos a semana fortes. Precisamos voltar a vencer para sonhar com o título. Vai ser um jogo difícil. Temos que vencer todos e vamos fazer um grande jogo. Não podemos dar um vacilo que tomamos o gol. Conversamos sobre foco, estar ligado o tempo todo. Não temos mais onde escorregar”, afirma Renê.
Sobre o ambiente do elenco com Diego Alves, o lateral preferiu não comentar para não atrapalhar a preparação para o confronto com o São Paulo. “Esse assunto já foi superado. Vamos focar no jogo.”
Goleiro não atua desde o dia 26 de setembro, na derrota por2a1parao Corinthians
Sabemos que nesses sete jogos não podemos mais vacilar. Não temos mais onde escorregar” RENÊ, Lateralesquerdo