O Dia

Cabeça na vaga

Depois de poupar os titulares na última rodada do Brasileiro, Fluzão joga tudo hoje contra o Nacional, em Montevidéu, para avançar às semifinais da Sul-Americana.

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Um jogo que vale muito para a temporada. Depois do 1 a 1, no Engenhão, o Fluminense precisa vencer ou empatar em dois gols em diante com o Nacional, em Montevidéu, hoje, às 19h30 (de Brasília), para seguir sonhando com um título em 2018. Única possibilid­ade de dar alegria ao torcedor, a Copa Sul-Americana também se tornou a última chance de o Tricolor conquistar uma vaga na Libertador­es e, de quebra, engordar as finanças. Por isso, a partida é encarada como uma final.

Depois das decepções no Carioca e na Copa do Brasil, o Fluminense ainda patina no Brasileiro e só pode se orgulhar da campanha na Copa Sul-Americana. Uma classifica­ção à semifinal de um torneio internacio­nal — o que não acontece desde 2009 — ajudaria a aplacar a decepção da torcida. Além disso, garantiria cerca de mais de R$ 2 milhões em premiação, sem falar na renda de bilheteria com um Maracanã cheio na próxima fase. E o mais importante: manteria vivo o sonho de um título continenta­l.

Para isso, o Fluminense precisará superar um adversário que tem seis vitórias e um empate em sete jogos internacio­nais em seu estádio este ano. Missão difícil, mas que o Tricolor conta com seu passado para superar: em 2009, após empatar no Rio na ida (2 a 2), venceu a Universida­d de Chile por 1 a 0 em Santiago e se classifico­u à semifinal da Sul-Americana.

“Primeira coisa é que é possível ganhar, não é proibido. É jogo de superação, de equilíbrio. Vamos investir no nosso potencial para comemorar uma classifica­ção no fim, que seria fundamenta­l para o Fluminense”, disse o técnico Marcelo Oliveira, que retorna ao Parque Central, estádio onde jogou pelo Nacional, em 1982.

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Jogadores do Flu correm no treino físico em Montevidéu

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