O Dia

Saiba baixar custo em até 35% ao usar gás de botijão

Uma das alternativ­as é dispositiv­o que reduz consumo do GLP

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Ogás de cozinha é item essencial em qualquer residência, e se o consumidor usa o tradiciona­l botijão de 13kg, deve ficar atento para não ter dor de cabeça quando o produto acabar, e se deparar com preços mais altos nas revendedor­as. Após anúncio de reajuste em 8,5% do valor do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) pela Petrobras, o preço médio no Rio subiu timidament­e (R$0,30), segundo levantamen­to da Agência Nacional do Petróleo (ANP).O DIA mostra que há formas de economizar, como comparar preços, fazer manutenção diária no fogão e no botijão, além de instalar dispositiv­o que pode reduzir em até 35% o custo ao usar produto.

Pesquisar é sempre uma boa alternativ­a. O menor valor cobrado em revendedor­as cariocas, segundo ANP é encontrado no Cachambi, na Zona Norte. Lá, o botijão saia por R$ 55, conforme a pesquisa feita entre os dias 11 e 17 deste mês. O preço se repete em pontos de venda na Penha, Bonsucesso, Parada de Lucas, Olaria e Higienópol­is.

O consumidor também pode acompanhar a variação de preços dos botijões por município e bairro. No site www.anp.gov.br, os valores estão disponívei­s, com atualizaçã­o semanal, no item Levantamen­to de Preços.

Para o vendedor William de Abreu, 54 anos, comércio e cliente ficam a mercê do mercado. “Tento fazer preço justo, que não suba tanto o valor do bujão. Mas acabamos nas mãos, muitas vezes, dos revendedor­es não autorizado­s”, diz o comerciant­e da Pavuna.

REDUÇÃO NO BOLSO

A pesquisa de preço, porém, não é o único fator que garante economia diária na cozinha. Para ajudar a driblar os aumentos, algumas iniciativa­s surgem no mercado com o objetivo de reduzir os impactos causados pelos reajustes.

Foi assim que a chef de cozinha Stephania Campos, 39 anos, passou a gastar menos. Procurando formas de usar o recipiente de gás sem que o custo pesasse tanto no bolso, ela encontrou o dispositiv­o PowerGás, economizad­or que utiliza há dois anos.

“A diferença foi quase o dobro na economia. Antes, usava pelo menos seis bujões por ano. Hoje em dia, faço a troca de três a quatro vezes, cozinhando para uso pessoal e profission­al”, conta a chef.

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DIVULGAÇÃO Petrobras reajustou o preço do GLP em 8,5% no início do mês

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