O Dia

Diretoria avalia possíveis treinadore­s

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Ainda sem técnico para a temporada de 2019 — Marcelo Oliveira foi demitido e o interino Fábio Moreno não será efetivado —, a diretoria do Fluminense tem conversado para chegar a um nome de consenso: Roger Machado, Dorival Junior, Jair Ventura e Gilson Kleina são os mais cotados. Nenhum deles, porém, foi contactado.

Enderson Moreira, no Bahia, também foi lembrado. Mauricio Barbieri era opção, mas acertou com o Goiás. Fernando Diniz, ex-Atlético-PR, estaria correndo por fora. O nome que mais agrada ao presidente Pedro Abad, no entanto, é o de Roger Machado, que seria o preferido para assumir o time já em 2016, mas, como o negócio não foi fechado, Abel Braga acabou contratado.

Outro técnico com boas chances de assumir o time na próxima temporada é Dorival Junior. O bom desempenho no comando do Flamengo, com quem tem contrato até o dia 31, mas futuro indefinido, chamou a atenção. Dorival chegou a ser tentado durante o recesso do Brasileiro para a Copa do Mundo, mas o escolhido foi Marcelo Oliveira para substituir Abel Braga, que pediu demissão. A vinda de um treinador estrangeir­o foi descartada.

O lateral-esquerdo Léo foi contratado pelo São Paulo. Ele disputou o Campeonato Brasileiro pelo Bahia, e os direitos do Fluminense sobre o jogador eram de 50% (a outra metade era do próprio Léo e de seu empresário). O São Paulo pagou R$ 3 milhões pelo lateral, que assinou contrato de quatro anos. Entre consultas — casos de Sornoza, do Fluminense, e Jhonny Lucas, do Paraná — e muitas ‘cavadas’ de empresário­s, o Vasco trabalha em sigilo para concretiza­r algumas negociaçõe­s em andamento. A chegada de um camisa 10 é uma das prioridade­s para 2019. Oferecido no meio do ano, Bruno César, do Sporting (POR), voltou à pauta da diretoria.

Jarlan Barrera, de 23 anos, primo do lendário Valderrama e promessa do Junior Barranquil­la (COL), era outro nome que interessav­a. No entanto, a concorrênc­ia com clubes da Argentina e do México esfriou o interesse e motivou a consulta a Sornoza, que possui mais um ano de contrato com o Tricolor.

Sem espaço no Palmeiras, Guerra, de 33 anos, seria outra opção sondada para a posição. Aos 30 anos, Bruno César, que perdeu espaço em Portugal — soma 14 minutos jogados no ano —, vê com bons olhos a transferên­cia para a Colina. Com contrato até 2020, o apoiador chegaria por empréstimo e com os custos divididos com o clube português.

Destaque na campanha do rebaixado Paraná, o volante Jhonny Lucas, de 18 anos, interessa. Com passagem pelas seleções de base, ele ainda está na mira do Atlético de Madrid, da Espanha, que tem a prioridade do clube paranaense. Sem chances no Sporting, Bruno César admite jogar pelo Vasco

Depois de jogar boa parte da temporada com Luiz Gustavo improvisad­o na lateral direita, o Vasco pode fechar com Gino Petos

ruzzi, do Boca Juniors. Ele disputou apenas três jogos pelo clube argentino nesta temporada e, em fim de contrato, chegaria sem cus- a São Januário. O lateral, de 26 anos, atuou com Maxi López no Catania, da Itália, entre 2014 e 2015, e teria a aprovação do camisa 11.

Em sigilo, o presidente Alexandre Campello só pensa em fechar o pacote de reforços e, por enquanto, não comenta a possível investida em Abel Braga, alvo de uma milionária disputa entre Flamengo e Santos, e do diretor Rodrigo Caetano, que tem mais um ano de contrato com o Internacio­nal. Vale lembrar que Alberto Valentim tem contrato até o fim de 2019 (com alta multa rescisória) e Alexandre Farias desempenha a função de executivo no futebol.

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