Na CaNETada
TNos primeiros 30 dias de governo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou mais decretos que os antecessores (Michel Temer, Dilma Rousseff e Lula da Silva) no mesmo período. Os decretos entram em vigor imediatamente, sem precisar passar pelo crivo do Congresso. Foram 36 editados por Bolsonaro (no primeiro mês), contra 13 de Temer, 7 e 11 de Dilma (primeiro e segundo mandato, respectivamente) e 11 e 19 de Lula (primeiro e segundo mandato, respectivamente), conforme levantamento feito pela Coluna no site da subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil.
Era Collor
Fernando Collor de Mello foi o presidente que mais editou decretos em um mês de governo (115). Um dos decretos de Bolsonaro foi sobre a posse de arma de fogo.
Fim da saidinha
A Coluna antecipou que Bolsonaro extinguiria a ‘saidinha’ do detento em feriados. Seria por decreto, mas o ministro Sérgio Moro o convenceu de que será melhor por lei.
Turismo político
Pergunta que não cala entre gabinetes de partidos governistas: quem vai presidir a Embratur? A briga de padrinhos está ‘uma viagem’.
Sobrou pro Piauí
A disputa entre o deputado federal Júlio César (PSD) e o ex-deputado Heráclito Fortes (DEM) por espaço no governo federal já tem um saldo negativo
para o Piauí. A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, havia marcado visita à região dos cerrados piauienses, mas por ser área de influência de Júlio César, Heráclito conseguiu desviar a rota do avião ministerial para o litoral, onde tem mais votos.
Só no ar
Isolados no sul do Estado, os produtores de soja – a maioria gaúchos e paranaenses – ficarão a ver o avião da frota presidencial passando no céu azul do próximo dia 13.
Cultivo
Abatida nas eleições de outubro, a Frente Parlamentar Agropecuária intensificou nos últimos dias o assédio aos novos deputados e senadores para recompor a bancada tida como mais influente do Congresso. A frente tinha 245 integrantes na última Legislatura e a agora conta com 118.